quinta-feira, 29 de março de 2012

Zé do Povo, o brog



Olha eu aqui de novo, mais uma vez, redundantemente comentando mais um ataque sem vergonha do ex-administrador indiciado criminalmente por suposto desvio de bens da Administração do Varjão. – Aquela história de peculato que não sai da boca dos moradores. – O inconformado exonerado do cargo, usa o também inconformado Marcio, garçom do Restaurante Vila Madá para um “to shoot the breeze” sem compromisso nenhum.

Não vou reproduzir os dizeres do “brog” por causa dos erros de português.  Depois da tal inclusão digital, todo semiletrado se acha no direito de pensar que é noticiarista, jornalista ou sei lá o quê!

Mas vamos ao que interessa porque o tempo urge. Quero começar dizendo que já não existe “cabra da peste” como antigamente, por isso quero pedir ao Marcio, se é que ele tem aquilo roxo, que apresente a relação de associados desta tão falada Associação de Moradores do Varjão-DF onde num artigo ele é presidente, noutra é vice, noutra não é nada. Isso tá me cheirando a enganação. Tal mestre, tal aprendiz.

Eu não sei se falta a vocês alguns milhões de neurônios comuns a qualquer pessoa de nível intelectual mediano, ou se subestimam a capacidade de entendimento dos moradores que vocês dizem (só vocês dois) serem representantes. É claro que o Zé do povo é invasor de uma área destinada à construção das moradias e está fazendo de tudo para atrapalhar o inicio das obras. 

Mas é melhor se informar, pois houve uma reunião na Administração com os chacareiros e o Judas foi queimado em plena quaresma. Os chacareiros querem a cabeça do Zé do Povo que só não foi chamado de santo. Aliás, o Zé do Povo não reúne mais que meia dúzia de inocentes e vem com essa conversa pra boi dormir que está se mobilizando. A Comunidade já acordou faz tempo, Marcio, só vocês continuam nesta ilusão de que tem uma Associação e que o povo acredita. 

A passagem de vocês pela Administração foi um desastre. A mais pífia e melancólica administração. Mais do que a da Luiza e muito mais do que a do Paulo, pois carrega um indiciamento na esfera criminal e ainda pode carregar o peso de um processo por má gestão do dinheiro público. 

Só para eu e vocês clarearmos as ideias dos moradores, foram gastos quatro vezes mais com festas do que com obras. Aliás, quais obras? Não se levou em conta os interesses da cidade, e sim os próprios interesses políticos.

A administração atual está tentando arrumar a casa e o Zé do Povo tentando atrapalhar, pois a deixou numa condição que é difícil oferecer o básico do serviço à população. 

A administração do Zé do Povo, quando Márcio era da Diretoria de Serviços Públicos, nunca teve interesse em cumprir o TAC (Termo de Ajuste de Conduta) porque o cumprimento do TAC feria seus interesses. 

Agora a Administração atual ira cumprir o TAC. Isso irá acontecer, porque houve uma mudança de qualidade na gestão atual. 

Vão negar? Podem até negar, mas não se nega o óbvio.

Luiz Estevão é condenado a quatro anos de prisão por sonegação fiscal

 
 
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) condenou o empresário e ex-senador Luiz Estevão a quatro anos e dois meses de prisão em regime semiaberto pelo crime de sonegação fiscal. De acordo com a decisão da 1ª Turma Criminal do TJDFT, Estevão deixou de pagar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) referente a atividades agrícolas de uma propriedade rural da qual é dono. Ele já recorreu contra a decisão no próprio tribunal e ficará em liberdade até o trânsito em julgado do processo, quando não houver mais possibilidade de recursos.

A decisão não permite a conversão da pena para o regime aberto. Luiz Estevão é acusado de ter suprimido o imposto aos cofres do Distrito Federal entre abril de 1997 e fevereiro de 2000. Segundo a decisão, ele omitiu informações às autoridades fazendárias “ao inserir elementos inexatos em documentos exigidos pela lei fiscal, bem como por deixar de atender às exigências da autoridade fiscal no prazo por ela estabelecido”.

Em primeira instância, Luiz Estevão havia sido absolvido da acusação. O Ministério Público, porém, recorreu contra a sentença inicial, sob o argumento de que o empresário era efetivamente o administrador da fazenda Santa Prisca à época dos fatos. A defesa do ex-senador alegou que ele encontrava-se afastado da administração da propriedade no período em que a sonegação foi verificada para exercer mandato parlamentar.

Os desembargadores da 1ª Turma Criminal, no entanto, não se convenceram com os argumentos. A decisão foi tomada no último dia 5, mas divulgada somente nesta quinta-feira (29/3). “Sendo a fazenda propriedade privada registrada em nome do réu, cabia a ele prova irrefutável, não somente oral, acerca da transferência dos poderes sobre a propriedade para terceiros, o que não foi feito. Apesar de o réu mencionar que havia procuradores constituídos, não apresentou qualquer documento nesse respeito”, destacou o desembargador Mário Machado.

segunda-feira, 26 de março de 2012

"Arrumamos a casa, agora é a vez de materializar as ideias", diz Agnelo

Em reunião com todo o primeiro escalão do GDF, o governador Agnelo Queiroz, acompanhado da primeira-dama Ilza Queiroz, apresentou as novas metas administrativas e explicou o que será uma nova fase de modelo de gestão. Num chamamento de unidade de governo, ele destacou a importância da concentração de esforços na mesma direção para alcançar os resultados estipulados para este ano.

“Encerramos um período, que foi o de arrumar a casa. Este é o ano da gestão, de materializar as ideias. Estou convicto do sucesso do nosso governo, mas é preciso uma ação organizada e tensionada. A máquina pública é feita para não funcionar e cabe ao gestor superar os obstáculos e conquistar os resultados. Já entregamos muita coisa e vamos entregar muito mais.”


Junta

Ele anunciou aos demais secretários a criação de uma Junta de Acompanhamento de Execução Orçamentária. Ela será presidida pelo governador e terá como secretário-executivo o chefe da Casa Civil, Swedenberger Barbosa. Também farão parte do grupo os secretários de Planejamento, Luiz Paulo Barreto, e de Fazenda, Marcelo Piancastelli. A junta tem a missão de cuidar da saúde fiscal do GDF e garantir a execução orçamentária das ações prioritárias da gestão.


Logo na abertura do encontro, Agnelo Queiroz deu as boas-vindas aos novos integrantes da equipe de governo: o chefe da Casa Civil, Swedenberger Barbosa, e o secretário de Planejamento, Luiz Paulo Barreto, que, pela primeira vez, reuniram-se com o grupo. “Dois nomes que engrandecem e que terão muito a contribuir na nova fase do governo”, destacou.

O governador explicou, ainda, que o chefe da Casa Civil, Swedenberger Barbosa, exercerá a função de gerenciamento das ações do GDF, e o secretário de governo, Paulo Tadeu, irá se dedicar à articulação política na interlocução direta com os movimentos sociais e parlamentares.


Agnelo Queiroz também explicou que, na nova fase de gestão, haverá reuniões setoriais e temáticas com os chefes das pastas. Eles serão agrupados por temas, como desenvolvimento social e desenvolvimento econômico, por exemplo.


O governador afirmou, ainda, que recebeu um governo com “obras paralisadas, convênios sem prestação de contas e um grau muito elevado de desordem”. “Mas enfrentamos essa situação para agora superar os obstáculos", ressaltou.


Segundo ele, é preciso ter coragem para fazer os grandes enfrentamentos pelo interesse da sociedade, numa referência ao lançamento do edital de licitação do transporte público. “A política tem que ser feita para a sociedade e não para grupos de interesses. Convoco todos aos enfrentamentos que virão e que terão que ser feitos para apresentarmos os resultados que a sociedade espera.”


PAC

O vice-governador Tadeu Filippelli destacou que, ao assumir o Poder Executivo com Agnelo Queiroz, o saldo administrativo era muito negativo. Um dos indicativos dessa situação era o fraco desempenho do Distrito Federal nas obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). “Éramos a terceira pior unidade da Federação. Mas hoje estamos acima da média nacional”, afirmou. “Nosso metrô foi premiado por órgão especializado como o melhor em operação em 2011, apesar de todos os problemas que enfrentamos.”

Balanço

O secretário de governo, Paulo Tadeu, mostrou-se otimista com a nova etapa no GDF. “É importante que todos remem para o mesmo lado”, disse. Ele lembrou que a atual gestão tem origem nos movimentos sociais. “É preciso trabalhar para mantermos nossa base, que é maioria na Câmara Legislativa. Uma maioria construída de forma republicana, limpa e que não nos envergonha”, completou.

O chefe da Casa Civil, Swedenberger Barbosa, apontou que o novo modelo de gestão também será apresentado às administrações regionais. “Faremos uma próxima reunião com os administradores para reforçarmos as nossas ações de governo junto às comunidades, já que as administrações são a ponta do governo e têm contato direto com a população. É importante que a Secretaria de Obras, Caesb, CEB, Detran, Novacap e Terracap estejam mobilizados para ajudar no trabalho das administrações regionais.”


Ao fazer a análise das ações já desenvolvidas até o momento, o secretário de Fazenda, Marcelo Piancastelli, informou que o Tribunal de Contas do DF aprovou o último relatório fiscal do quadrimestre encerrado em dezembro.


O secretário de Segurança, Sandro Avelar, apresentou os resultados da Operação Funil, que, de maneira inédita, é coordenada pela pasta e reúne Detran-DF, Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Corpo de Bombeiros e polícias Militar, Civil e Rodoviária com o objetivo de reduzir o número de acidentes e mortes nas vias urbanas e rodovias locais. A Operação Funil foi lançada em dezembro do ano passado e reduziu em 30% o número de acidentes nas vias do DF.


O governador encerrou a reunião destacando: “A cada ataque que sofro, fico cada vez mais convencido de que o nosso governo está no caminho certo. Nosso trabalho contraria interesses que tentam nos impedir de avançar, mas não conseguirão.”


Correioweb

domingo, 25 de março de 2012

Cuidado com sua melhor amiga. Essa história é velha!



A traição embora seja algo comum, pois com certeza muitos homens e mulheres já passaram por isso, é um assunto polêmico e que incomoda, pois a traição dói e o que mais dói é a decepção em saber que você foi enganada por uma pessoa a quem tinha ou tem grande apreço. Pior é quando o seu homem está tendo um caso com sua melhor amiga.

Existem vários tipos de traições, mas a conjugal é com certeza a que causa maior estrago, pois compromete não só o casal envolvido, mas na maioria das vezes a família inteira, incluindo os filhos.

Não tem como negar que as mulheres tem sim o chamado “sexto sentido”, por isso em questão de traição se ainda não se tem certeza, a desconfiança é mais dolorida, até porque os homens conseguem deixar várias pistas que podem levar a confirmação do fato.

Algumas mulheres são ciumentas por natureza, outras já se assumem paranoicas, por isso ao desconfiar de uma traição é fundamental ter certeza antes de chamar o rapaz para uma conversinha, mas primeiro, é importante vencer a insegurança e observar, pois ao pular a cerca, o homem muda sua rotina e seu comportamento completamente, por isso atenção para esses sinais:

Ligações fora de hora e a atendê-las longe de todos.

Quando junto de você, mostra-se cansado e entediado o tempo inteiro, mas junto dela se mostra entusiasmado.

Mostra-se mais romântico ou ciumento do que o normal. Cuidado, pois este é um disfarce.

Não se empenha em conversar com você e vira e mexe se diz “sufocado”.

Está sempre ocupado demais para você e livre para outras atividades

Dedica-se demais ao trabalho ou arranja uma atividade para estar perto da outra.

Normalmente, a outra, sua melhor amiga esta sempre junto dele e lhe afaga com palavras e gestos carinhosos. Não é por acaso que ela demonstra ser sua melhor amiga, tanto que quer fazer feliz o homem que você ama.

Chegar mais tarde em casa do que o normal ou simplesmente some sem dar notícia. 

Todos esses podem ser indícios de que você está sendo traída pela sua melhor amiga. Caso perceba que algo não vai bem, chame o moço para uma conversa franca antes que a situação se complique e vocês se distanciem mais, mas antes de acusá-lo de algo, seja a detetive e faça uma pequena investigaçãozinha você mesma. Observe se o cansaço dele é constante, observe também os extremos, pois muito carinho ou muito desprezo pode ser um sinal de alerta.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Corrupção pode provocar Mal de Alzheimer

Prudente afirma desconhecer o teor do vídeo em que Brunelli aparece rezando


O último a depor na audiência de instrução de Junior Brunelli nesta quarta-feira (21/3) foi o ex-presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) Leonardo Prudente. Ele também é acusado de receber mesada em troca de apoio político ao ex-governador José Roberto Arruda ao longo de três anos e quatro meses. Prudente disse não ter conhecimento de um esquema de pagamento de propina a deputados distritais e afirmou desconhecer o teor do vídeo em que Brunelli aparece recebendo dinheiro de Durval Barbosa, delator da Caixa de Pandora.

A versão do ex-presidente da Câmara foi semelhante à versão de Junior Brunelli. Ambos disseram que se encontraram com Durval para pedir apoio à indicação de Eliana Pedrosa ao Tribunal de Contas do Distrito Federal. A defesa de Brunelli assegurou que arrolou Prudente para esclarecer o episódio da oração "da propina".

Embora Junior Brunelli tenha admitido que recebeu certa quantia do delator, Prudente afirmou que Durval não colaborou com a campanha do ex-distrital. Ao final do depoimento, o ex-presidente da CLDF, que ficou conhecido como o deputado das meias após guardar supostas propinas nos acessórios, salientou que não se lembra de ter pedido apoio financeiro para o ex-distrital.

Antes do depoimento de Prudente, o juiz Álvaro Ciarlini advertiu Prudente: "Prestar falso testemunho é crime".


Fonte: Correioweb

Balaio de gatos




“No Varjão, a indicação de José Maria Martins dos Santos também incomodou. Por meio de uma carta, a Associação de Moradores do Varjão (Asmov) ameaça boicotar a administração do novo comandante da cidade. “A indicação dele indignou os moradores do Varjão que prometem manifestações para os próximos dias. José Maria é considerado ficha-suja, apesar da postura de representante do povo”, diz a nota. A reportagem do Correio tentou contato com José Maria, mas ele não foi encontrado para se defender das acusações.”

Este é o fragmento de uma matéria do http://www.donnysilva.com.br/?p=13380  em 04 de janeiro de 2011. 

O que mudou de lá pra cá?

Mudou que em setembro de 2011 o então nomeado Sr. José Maria Martins dos Santos foi exonerado do cargo sob a suspeita do cometimento de crime de peculato. - Quando um servidor se apropria de um bem público. Até aí nada de estranho, pois as reclamações dos moradores tinha certa procedência. 

O estranho é que depois de exonerado o Sr. José Maria transita pela cidade que o rejeitou, com o patético titulo de “caravana do Zé do Povo”, tendo como integrante da pseudocaravana o Sr. Marcio Rodrigues.  Porém o mais estranho é a titularidade desta ASMOV que o Sr. José Maria diz ser o presidente e que até onde sabemos era o Sr. Marcio Rodrigues. Pior ainda é que no meio do caminho surge uma tal de ASBEN supostamente beneficiada pelos produtos doados pela Receita Federal e desviados pelo ex-administrador para proveito próprio e que tem como Presidente o Sr. Marcio Rodrigues, amigo do Sr. José Maria.

Será que o ex-administrador, José Maria e seu amigo Marcio Rodrigues, poderiam nos explicar esse balaio de gatos?

Aceitamos explicações também dos integrantes da Caravana da alegria: Auricélio, Keiliane, Luciene, Camila, Ana Paula, Walesca, Fernando Silva (o pastor), Leandro, Chico Xavier, Scooby Doo, Harry Potter, Sherlock Holmes... ou de quem quer que seja que possa nos esclarecer esse mistério!

A Comunidade ansiosa espera e agradece!

domingo, 18 de março de 2012

Coitado do Zé do povo, tá se achando o coronel dos novos tempos.


Amigo Zé do povo devo lhe informar que estamos no século XXI no ano 2012 e no Distrito Federal. Essa politica do “rouba, mas faz” já está morta e cremada. Qualquer tolo sabe que você não pode se candidatar a nenhum cargo eletivo ou nomeação ao serviço público por que é ficha suja, então você está querendo com estas ações antigas, guardar uns trezentos votos na mala da sua esposa e voltar por tabela a alguma Administração Regional.

Foi bom, não é, Zé do povo? Quando você chegou ao posto mais elevado da sua vidinha medíocre, era um Zé ninguém que vivia na pendura. Em pouco tempo mobiliou casa de luxo, curtiu praia com as namoradas nos paraísos afrodisíacos do Nordeste em hotéis de luxo, comeu do bom e do melhor, fez churrasco para os amigos, festas e futilidades.  Dizem até que comprou uma fazenda lá pelo Ceará e que verborreou num desses sites de relacionamentos que tem muito dinheiro na conta. Lembro-me daquele ditado: “Quem nunca comeu mel, quando come se lambuza”. E você se lambuzou. Mas tanto que pessoas a quem você tenta comprar com cestas básicas e brinquedos fazem chacota das suas investidas.  E só recebem porque pensam que supostamente foram compradas com o dinheiro delas.
 
Zé do povo vá cuidar de suas cabras lá no Ceará. Política é coisa pra gente grande. Nenhum politico vai querer vincular a campanha dele a alguém tão vulnerável como você e que carrega sobre o nome um indiciamento por peculato. 


Tente se informar sobre politica ao invés de ficar repetindo de maneira ridícula aquelas frases prontas dos livros de autoajuda: “Só três pessoas não gostam de mim...” porque tem pessoas que você nem conhece que sentem nojo de você, não pelo que você é, mas pelo que você representa no meio político.

Estamos vivendo uma nova era. Os movimentos contra a corrupção estão cada dia, mais intensos e mais pessoas estão se conscientizando que cada quilo de feijão, cada pãozinho que elas compram no mercadinho da vizinhança, fica um pouco para financiar hospitais, postos de saúde, escolas, policias, estradas, praças, enfim, estão se conscientizado que são eles, o povo, e não apenas um Zé qualquer, o dono da cidade.

Guarde suas reservas para a sua aposentadoria. Três anos passam rápido...

sexta-feira, 16 de março de 2012

Brasil, um país de tolos

Gilmar Mendes garante salário para Bandarra e Deborah Guerner

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu liminar para garantir que os promotores de Justiça Leonardo Bandarra e Deborah Guerner respondam à ação civil pública por perda do cargo recebendo salários.

Gilmar suspendeu a aplicação do artigo 208, parágrafo único, da Lei Complementar 75/93, que rege o Ministério Público da União (MPU), segundo o qual o promotor que estiver respondendo a ação por perda do cargo fica afastado do cargo e tem os salários e todas as vantagens pecuniárias suspensas.


Dessa forma, enquanto tramitar o processo na Justiça Federal Bandarra e Deborah Guerner manterão os vencimentos. Decisão pode sair em mais de uma década.

Eles repondem a quatro ações penais cada um por suposto envolvimento em casos de corrupção apontados a partir da Operação Caixa de Pandora, além da recentemente ajuizada ação civil pública por perda do cargo.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Luiz Estevão é denunciado por usar Brasiliense para lavar dinheiro

O empresário e ex-senador Luiz Estevão foi denunciado pelo Ministério Público Federal no Distrito Federal (DF) por usar o time de futebol Brasiliense para lavar dinheiro entre 2001 e 2005. De acordo com a denúncia, Estevão usou contas bancárias do clube, criado por ele em 2000, para ocultar e dissimular a movimentação de dinheiro proveniente de atividades criminosas.

A denúncia resultou de investigações feitas pela polícia desde 2005, quando o empresário, que estava com bens bloqueados, movimentou grandes quantias de dinheiro no Brasiliense. A Justiça havia bloqueado os bens do político e de sua empresa, o Grupo OK, como resultado do processo que apurou o desvio de cerca de R$ 170 milhões da construção da sede do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, em São Paulo.

A partir da quebra do sigilo bancário e fiscal, a polícia constatou que a maior parte dos valores referiam-se a créditos ou débitos relacionados a empresas do Grupo OK, inclusive com semelhança e proximidade entre de datas e quantias das movimentações financeiras.

O MPF pediu à Justiça a condenação de Luiz Estevão 16 vezes pelo crime de lavagem de dinheiro. A pena para o crime, se cometido uma única vez, varia de três a dez anos de prisão, além de multa.
O caso será julgado pela 10ª Vara Federal do DF.

segunda-feira, 12 de março de 2012

Decifra-me ou te devoro




Senhores, se não cuidam da porta de suas casas, como podem querer gerir minha alma?

Está ali para quem quiser ver, mas ninguém parece prestar atenção. Ficam preocupados em saber quem sou, de onde venho, onde estou, quando a preocupação seria por que faço o que faço. Mas isso é algo ligado ao meu universo particular.

Alguém me disse que sou parcial e subentendi que sou aético e sem caráter. Talvez eu seja, talvez não seja. O fato é que me sinto bem sendo uma incógnita. Deleito-me em ser a interrogação de suas noites mal dormidas. 

Eu sou o diabo atormentando a sua relação de possibilidades. Eu sou a gota de suor que atravessa o seu corpo e se absorve no íntimo da sua vontade.  Eu sou aquele que fervilha no seu sangue e borbulha na sua consciência. 

Quem fala o que quer...

Aposto que você completou a frase, ainda que mentalmente: ... ouve o que não quer! Afinal, é para isso que servem os ditos populares – para nos fazer crer neles como verdades absolutas.

Mas será mesmo?

Em alguns casos, certamente vamos ouvir o que não queremos ao falarmos o que queremos, mas em outros, certamente poderemos ouvir o que queremos. Portanto, a frase mais certa seria: Quem fala o que quer, ouve o que o outro quer dizer. Simples assim, óbvia e justa assim!

O problema é que, por não suportarmos a ideia de que o outro pode nos falar o que não queremos ouvir, preferimos nem dizer o que queremos. Ou ainda, para não darmos o direito ao outro de fazer o que ele quiser, muitas vezes deixamos de fazer o que temos vontade.

O mundo da imaginação rola solto e ninguém se expõe, ninguém se atreve a ser autêntico, a bancar seus desejos e pagar pra ver quais são os desejos do outro.

Falar assim parece uma ficção, mas é real. Feche os olhos, me veja na sua imaginação e perceberá que ficou com uma expressão um tanto confusa, como quem – de repente – se vê diante de uma nova possibilidade; mas logo depois volta a se defender: Ah, não! Prefiro vê-lo de outro modo. E eu, pretensiosamente, na sua imaginação me mostro diferente. Traduzo: você prefere seguir pelo caminho mais fácil só para não correr o risco de descobrir que o seu lado mau é igual ao meu. Nossos demônios são gêmeos, saíram do mesmo inferno e voltarão de onde vieram.

Não fique perturbado! Isto me diverte.  Estamos em silêncio, cada qual com suas reflexões, mas intrinsecamente pensando se realmente deve abdicar de seus desejos por medo do desejo do outro.

Sinceramente, eu sei que não é nada fácil ser rejeitado ou perceber que o que a gente quer não vai ser possível porque o outro não quer, mas também me sinto cada dia mais satisfeito comigo mesmo na medida em que consigo assimilar que sou responsável tanto por aquilo que faço quanto por aquilo que deixo de fazer, especialmente quando o assunto passa pelo meu coração... quando, às vezes,  tenho um.

E assim, tenho preferido arriscar, fazer a minha parte e deixar que o outro faça o que quiser fazer, pense o que quiser pensar e sinta o que puder sentir.

Porque só deste modo estarei vivendo emoções e prazeres com todo o meu ser, amando ou odiando como eu realmente quero, sem que minhas fantasias sobre o que pensam de mim, sejam dolorosas ou gozosas, desde que por quaisquer que sejam a vias, conduzam aos meus desejos inconfessaveis.

O resultado do meu ser tem sido bem mais positivo do que eu poderia supor, felizmente!

Ex-administrador do Varjão debocha de mulheres pobres



Por ocasião do dia internacional da mulher deste ano foi ofertada uma lembrança singela, mas de coração às mulheres da Área de Transição do Varjão, um assentamento de pessoas em condição de extrema pobreza situado entre o Lago Norte e o Taquari, ou seja, no meio de duas realidades absolutamente diferentes e distantes das condições em que vivem as mulheres do Varjão.

Ao longo do ano, a Administração Regional, na pessoa do Sr. Hélio, um homem de bom coração, Pastor Evangélico e muito competente, tem garantido esforços no sentido de ofertar àquelas famílias carentes, cestas verdes e cestas de cereais. Seria mais um dia comum se lhes dessemos mais uma cesta básica, então os servidores tomados pelo espírito do mais verdadeiro altruísmo pensaram em simbolizar o dia internacional da mulher com frutas que representam a prosperidade, e o trigo em forma de pão que representa a multiplicação. Simbolismo utilizado por Jesus na partilha do alimento.

A ideia foi aprovada inteligentemente pelo Sr. Hélio e  os servidores foram bem recebidos pela comunidade,  e todas as mulheres agradeceram e entenderam que não se tratava de um presente, mas sim de um gesto de amor ao próximo.

O ex-administrador utilizou-se de maneira egoísta e debochada de um blog para menosprezar o gesto simbólico dos servidores e dizer que as mulheres fizeram cabelo e maquiagem a espera de um presente, num flagrante desrespeito as pessoas pobres que não podem ir ao salão fazer cabelo e maquiagem. 

Mas não havia presente. Aliás, a palavra presente devia estar proibida no vocabulário do ex-administrador, ironicamente autodenominado "zé do povo",  pois foi por causa de “presentes”, aqueles provenientes de doações da Receita Federal que deveriam ser presenteadas às crianças do Varjão, filhos das mulheres homenageadas e que foram desviadas para seu proveito próprio que lhe renderam indiciamento por crime de peculato.

Agora que o Zé do Povo, homem de atitudes mesquinha e que diz ter superior completo, contratou alguém para escrever sem erros de português, devia aproveitar para contratar alguém para pensar por ele. Difícil vai ser encontrar alguém no seu círculo de amizades fúteis que tenha QI acima de 20%, mas tentar não é crime, peculato sim.

Como tudo que o Zé do Povo faz e diz tem um ar de mentira, provavelmente os nomes das mulheres citadas por ele devem ser fictícios. 

Mas falso mesmo foi dizer que as mulheres trabalhadoras, esposa de trabalhadores honestos, fizeram cabelo e maquiagem. Isso é luxo permitido à mulher de “Zés do Povo” (aqueles Zés que tratam com descaso o dinheiro do povo) que apesar de viverem em comunidades pobres tiram fotos para o Facebook ostentando joias caras, gastam horrores em clínicas de estética para tirar banha e encher peito e bunda com silicone no desejo de ficarem menos feias, usam perfumes importados, sabe Deus a que preço e de que maneira foram conseguidos. 

Não, seu Zé do Povo, as mulheres pobres do Varjão são mulheres comuns, sofridas, mas são honestas, vivem de seus próprios esforços, ao contrário de poucas que vivem em festas e restaurantes esnobando ostentação e pouco ou nada se importando se as pessoas tem banana ou pão pra comer.

Será que o seu Zé do Povo teria coragem de declarar o valor do presente que deu a sua esposa no dia internacional da mulher? Não, porque seu Zé do Povo sabe que a sua realidade sobrepõe-se a realidade do Varjão. Não, porque o Zé do Povo sabe que todo aquele que se embrenhar pelas veredas do erro e aproveitar do cargo político para o enriquecimento ilícito, fazia parte da realidade da qual hoje debocha.

Mas tem outra pergunta que teima em não calar: O que foi que o seu Zé do povo deu as mulheres do Varjão no dia 08 de março do ano passado quando era Administrador? 

Quem nada deu nada pode criticar!!!

sábado, 10 de março de 2012

O triste fim de Catolé e Mambebim


Esta é uma história trágica sobre dois amigos: Catolé e Mambebim. Se você não suporta final infeliz e mocinhas que se ferram, não leia, ou então leia e se chorar não diga que não avisei.



Catolé e Mambebim eram melhores amigos, apesar de serem completamente diferentes em todos os aspectos. Catolé era pedreiro, metido a pegador, o típico sem escrúpulos. Pegava todas, as solteiras desavisadas a quem enganava se dizendo solteiro, as raparigas caçadoras de cascalho, as casadas, notoriamente as mulheres dos amigos, pelo simples prazer de enchifrar a cabeça do amigo, mas o fetiche de Catolé era mesmo as domesticas. Catolé não podia ser chamado de patrão que já lhe subia pênis adentro um turbilhão de vontade. Aquele tipinho que esconde a dele em casa e bota a mão nas dos outros. Porem, Catolé não se prendia a mulher alguma. Tinha fama de briguento e estava sempre pronto pra um confronto, barulhento tal qual uma lavadeira na beira do rio, não levava desaforo pra casa. Se alguém lhe pisava os calos, Catolé rosnava como um cão raivoso e pulava com o filho de uma garnisé, traiçoeiro, já puxava a faca e fazia o rasgo no chão. Pra resumir, Catolé era temido e destemido. Mambebim era camelô, tipinho sem vergonha, bajulador, e namorava sério. Tinha um jeito passivo daqueles que não matava nem mosca. Dava-se bem com todo mundo, sempre sorridente e brincalhão, mas fazia qualquer coisa pelo Catolé por quem nutria uma paixão platônica. Os dois acreditavam que um completava o outro. Amizade de infância sabe como é.

Tana era uma moça bonita, sempre com aquelas roupas coladinhas no corpo, que marcavam muito bem o bumbum. Boca carnuda, sempre pintada de um rosa leve. Deixava os homens loucos. Era a namorada de Mambebim. 

Certo dia, Catolé mudou seus planos. Normalmente, ele ia para a rua arrumar confusão. Mas naquele dia ele resolveu ir atrás de Kika, uma de suas peguetes, casada com um amigo seu, para dar uma variada. Tancinha, sua mulher, já tinha um gosto meio ensosso, precisava de uma dieta diferente pelo menos duas vezes por semana e sendo mulher de um amigo era a comida perfeita. No meio do caminho, recebeu uma ligação de Tancinha e precisou dar um jeito de atender as duas, já que ela estava muito nervosa. Voltou pra casa meio contragosto, mas pensou com sua cafajestice peculiar que Kika podia esperar. 

Não muito longe dali, Mambebim fechava e guardava sua barraquinha. Aliás, Mambebim nunca armava a outra barraca, coisas do jeitinho passivo dele. Tinha planos para aquele dia: pedir Tana em casamento. E assim Mambebim casou com Tana. É claro que Catolé foi o padrinho de casamento.

Mambebim com seu jeitinho arranjou logo uma barriga pra Tana e tudo parecia muito feliz e perfeito, mesmo que ficasse a dúvida se o dono daquela barriga era ele mesmo. Mas se fosse Catolé, toda traição seria perdoada.

Anos se passaram. Catolé foi subindo na vida e se tornou um homem rico. Os tempos de pedreiro ficaram para trás. Agora Catolé era conhecido na cidade. Mas o coquetel de dinheiro e poder somatizaram o gosto de Catolé que já traçava suas empregadas a vista de todos. Para ele sexo era uma questão de poder, de subserviencia. Poder para ele e subserviencia para os outros. Catolé gostava mais e mais de ser servido. Era um maníaco incorrigivel. 

Mambebim que tinha uma cabeça descerebrada gostava tanto de Catolé que era incapaz de supor que se Catolé fazia com os outros, poderiam muito bem fazer com ele. Mambebim estava cego e a paixão platônica só aumentava. Contam que uma vez Catolé por conta de umas confusões que arrumou, ia ser preso, mas Mambebim, caninamente, se apresentou à policia, se declarou culpado e foi preso no lugar de Catolé, que sabendo disso usava o Mambebim para obter mais dinheiro e mais poder.

Ia tudo bem, Catolé subia e levava Mambebim junto, mas sem jamais lhe dar muita coisa, já que pensava na sua esperteza, que não podia promover Mambebim para não perder seu escravo, Mas Mambebim não se importava com isso, o importante era a satisfação de Catolé.

Mas um dia, como tudo que não é conquistado com o coração, Catolé entra em desgraça. Tudo seu império começa a ruir. De poderoso chefão passou a ser uma chacota para as pessoas. Caçoavam dele aqui e ali, mas o escudeiro Mambebim estava ao seu lado. Quando não era blindando, era dando apoio.

Embora Mambebim soubesse que Catolé era um safado, aproveitador, enganador, usurpador da consciência alheia, mantinha-se fiel como se tivesse feito aquele compromisso aos pés do altar: na tristeza e na alegria, na dor, enfim, Mambebim se orgulhava de ser fiel.

O que Mambebim não sabia era que na hora do “pega pra capar”, Catolé iria tirar o precioso dele da guilhotina e iria colocar o dele.

E assim foi. Catolé se envolveu com o tráfico e contrabando, e para obter mais dinheiro ia envolvendo todos na sua aventura. Assim foi com o Melequinha, a Kika, a Tancinha, a Keka, o Fézim, o mundim, o Capinoso, o Gargamel e o Jurubeba, além do Mambebim e da Tana, é claro.  A quadrilha estava formada. O bando de Catolé.  Tinha também o rabulim que dava cobertura à quadrilha. 

Porém a polícia que não é boba foi armando o cerco e a casa caiu pros vagabundos. Os homens da lei botaram todo mundo pra dançar. Mão na parede!!! olha pra frente, meliante!!! Catolé foi para trás das grades.  

Foi um escândalo para a sociedade. Catolé tão vistoso, tão temido e poderoso, era agora, um prisioneiro. A cidade indignada resolveu expulsar Catolé e sua turma.

E foi assim o triste final do bando: 

Mambebim ficou sem barraquinha pra armar, arrependido e com uma duvida danada na testa, afinal, Catolé tinha tara por mulheres casadas.

Kika passou a ter um casinho com uma carcereira que lhe rende alguns privilégios na cadeia e deu um chifre cor de rosa ao marido. 

Tancinha continuou a exibir bijuterias baratas e penduricalhos jurando para todos que é rica.

Keka arranjou um amante figurão que lhe pagou a fiança e sumiu do mapa. 

Melequinha que tem a cabeça maior que o resto do corpo foi embora com o rabo preso entre as pernas, dizem que virou travesti e adotou o nome de Jamile Henderson.
  
Fézim comprou um megafone e saiu berrando como um louco pela cidade. 

Rabulim que era famoso por ficar na porta da cadeia, um dia se descuidou, caiu pra dentro e de lá nunca mais saiu. Dizem que gostou de um lendário presidiário.

Nunca mais se ouviu falar de Mundim, Capinoso, Gargamel e Jurubeba. 

E Catolé que passou a perna em todo mundo, tinha umas folhinhas de milho escondidas debaixo do colchão, pagou um bom advogado e saiu da cadeia. A última notícia que se tem dele é que se candidatou a síndico de um prédio, mas teve apenas um voto; o dele mesmo!

terça-feira, 6 de março de 2012

DESMENTINDO E PROVANDO

Antes de tudo, carece explicar o que é PECULATO


PECULATO
STF: ocorre peculato-furto quando o agente utiliza sua facilidade de trânsito que tem no órgão público que atua para cometer o furto. MIN. ELLEN GRACIE


Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio. Quem se apropria se assenhora de algo, no caso, de qualquer bem móvel...  justamente em razão de seu cargo, emprego ou função, independentemente se em proveito próprio ou alheio. 

Quem desvia dá destinação diversa ao bem de que tem a posse indireta ou detenção em razão do cargo exercido, a não importar se em proveito próprio ou alheio.
 
Cliquem nesse link abaixo (ou colem na barra de seu navegador) e abrirá um arquivo em PDF. Coloquem na busca  onde está escrito "localizar" a palavra varjão. A ferramenta lhes conduzirá a DUAS doações, não somente de brinquedos para a Administração do Varjão.




http://www.receita.fazenda.gov.br/Publico/destinacaoMercadorias/doacoes/2011/9%C2%AARF.pdf




Seu Zé do povo pra que negar o que está óbvio. O senhor está se complicando. Na sua "nota de esclarecimento", acaba por confessar que usou recursos próprios para pagar as despesas de uma doação que era para a Administração do Varjão. Isso por si só já configura uma irregularidade como funcionário público. O pior é que o senhor confessa que fez doações de uma carga que não era sua. De boas intenções o inferno está cheio.  Pouco importa se o senhor vendeu, deu de presente ou guardou pra si, o peculado se configura na apropriação do bem e não no destino dado.


Além do mais o senhor mente quando diz que entregou os poucos brinquedos. Na verdade eles foram APREENDIDOS pela policia e estão sob a guarda da administração.


Seu Zé do povo não é preciso ninguém calar a sua boca, o senhor é quem deveria fazê-lo urgentemente, pois quanto mais fala, mais se complica, mais produz provas contra si mesmo.

Não cite nomes de políticos, pois o que eles menos desejam nesse momento  é alguma vinculação de seus nomes a sua digníssima pessoa.


TENHA VERGONHA NA CARA E PARE DE MALTRATAR SUA FAMÍLIA E OS POUCOS AMIGOS QUE AINDA LHE RESTAM, POIS OS SÁBIOS JÁ TRATARAM DE SE AFASTAR


Fique caladinho, pois quem sabe na insignificancia lhe reste um pouquinho de dignidade

domingo, 4 de março de 2012

Nota de Repúdio


O blog ediverdade, baseado em principio cristãos que prima pela verdade dos fatos, lamenta que o COPEV-DF Conselho de Pastores Evangélicos - núcleo do Varjão, através de seu presidente, Pr. Fernando Silva, da Igreja Assembleia de Deus, tenha se municiado de um carro de som pertencente ao ex-administrador para esbravejar mentiras pela cidade. 

É importante deixar claro o repúdio a qualquer tipo de violência, vandalismo ou qualquer ato que venha colocar em dúvida o entendimento da comunidade diante da repercussão que o indiciamento do ex-administrador do Varjão tomou em todo Distrito Federal, nos meios de imprensa falada e escrita, sendo comentado em todos os cantos do quadrilátero e fora dele.

É estranha a tentativa de ludibriar e confundir a cabeça do morador do Varjão que tem o direito sagrado à informação verdadeira para fazer seu próprio juízo. 

Lamenta-se profundamente que o Pastor Fernando Silva que se diz líder de uma igreja que prega o Evangelho de Jesus tenha se esquecido de que o evangelho é verdade, misericórdia, paz, e amor.

Pastor, somente se pode pregar a palavra quando se ama os irmãos assim como Cristo nos amou. Deixar se levar pela obscuridade das palavras dos homens é ceder às tentações de satanás. 

O grande vilão que se deve enfrentar é o pecado.   Deve-se vencê-lo através do poder do Espírito Santo e obediência a Palavra. Isto é mais necessário do que lançar pedras em instituições ou pessoas, seja por qual motivo for, seja por qual interesse seja.

Certa feita Jesus disse "por que reparam o cisco no olho de teus irmãos, mas não enxergam a trave que está nos teus próprios olhos?”. 

Os escolhidos por Deus foram chamados para vencer este mundo, não para julgá-lo a própria conveniência.  Sabe-se que muitos estão em instituições religiosas as quais chamam de igrejas, com homens que insistem em se proclamar apóstolos e com membros que insistem em chamarem-se cristãos mesmo que não haja ali os mesmos interesses e objetivos de Cristo. Porem há um movimento que ocorre de êxodo de instituições religiosas onde muitas ovelhas estão se libertando destas gaiolas cheias de engano e promessas materialistas. Os fieis estão descobrindo que é melhor estar numa ilha deserta por causa do Senhor e com o Senhor do que com grande multidão, mas cercado de engano.

Pecado é pecado em qualquer lugar. Dentro de uma instituição religiosa pecado é pecado, fora dela também, pecado é pecado. Precisamos ser libertos do engano e ir para o reino da maravilhosa luz de Cristo. Isso nada tem a ver com ter carteirinha de membro ou não, ter diploma de teologia ou não, ter carteira de pastor ou não, ser membro de uma denominação ou não. 

É preciso cumprimentar os irmãos com  "a paz do Senhor" e praticar a paz que o senhor deixou.  Para isso Jesus foi ferido e derramou seu sangue e teve seu corpo rasgado e moído naquela cruz! Para nos libertar do poder do pecado, da mentira, e da morte!

Pastor Fernando Silva, receba o repúdio as suas atitudes de hoje.

Os fieis de sua igreja poderão lhe repudiar, o COPEV/DF poderá lhe repudiar, mas quem fará o seu julgamento será o Espirito Santo de Deus.

sábado, 3 de março de 2012




O blog ediverdade, por fidelidade aos princípios Cristãos e à sociedade da qual é parte integrante, no firme propósito de ser instrumento da verdade, vem esclarecer que, atendendo à solicitação de seus leitores, o Blog é uma produção independente de caráter meramente literário, e ainda, que não possui qualquer finalidade política não tendo nenhuma vinculação com entidades públicas ou privadas.

Reiterando, o firme proposito de combater todo tipo de discriminação ou uso dos meios de comunicação como forma de denegrir a imagem alheia ou ludibriar o entendimento da verdade dos fatos, e por fim, a permanente disposição para a colaboração em tudo o que diz respeito ao bem da pessoa humana.

Em uma sociedade em que vige o Estado de direito, a definição de liberdade de expressão é melhor compreendida à luz da Constituição de 1988, que define os "princípios fundamentais" da República Federativa do Brasil. Entre os objetivos fundamentais republicanos  estão "construir uma sociedade livre, justa e solidária" e "promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação".

Entendendo que toda pessoa terá direito à liberdade de expressão; esse direito incluirá a liberdade de procurar, receber e difundir informações e ideias de qualquer natureza, independentemente de considerações de fronteiras, verbalmente ou por escrito, em forma impressa ou artística.

Esclarece por oportuno que as citações envolvendo o nome de pessoas reais decorrem dos objetivos combatentes da distorção de fatos publicados noutros blogues e que são reproduzidos neste para a devida correção das distorções publicadas, seja intencional ou não.

Já as obras literárias são manifestações artísticas de caráter fictício, devendo aquele que se sentir identificado como personagem, compreender que é mera casualidade.

sexta-feira, 2 de março de 2012

QUEM FALA A VERDADE NÃO TEM MEDO


RESPOSTA A UM COMENTÁRIO

O COMENTÁRIO

“DEIXA DE SER RIDÍCULO CARA, VOCÊ TÁ FALANDO DO JOSÉ MARIA NÃO É (EX-ADMINISTRADOR DO VARJÃO)? PORQUE SE ESCONDE EM UM NOME FALSO? TEM MEDO NÃO É? APOSTO QUE VOCÊ, MEU CARO AMIGO, TRABALHA NA ADMINISTRAÇÃO DO VARJÃO. NÃ É? MOREI MUITO TEMPO LÁ, GOSTO DA VILA, E PESSOAS COMO VOCÊ SÓ TRAZEM PREJUÍZO A COMUNIDADE, POR FAVOR APRENDA A SER UM JORNALISTA IMPARCIAl, TENHA MAIS CRIATIVIDADE EM SUAS MATÉRIAS, HOJE (29/02) LI TODO SEU BLOG E VOCÊ ATACA A MESMA PESSOA, DÁ PARA VER QUE SEU BLOG FOI CRIADO APENAS PARA TAL. SUGESTÃO: MELHOR VARIAR SUAS MATERIAS E ASSUNTOS, POIS SEU BLOG PARECE MAIS O PROGRAMA DO CHAVES KKKK!! ABRAÇOS PUBLICA MEU COMENTÁRIO AÍ!!!! em A História de um Zé II - A saga continua”

A RESPOSTA

Caro leitor, quando você diz: “deixa de ser ridículo” (sic) deve estar falando diante de um espelho. Você não espera que eu debruce sobre as linhas literárias da sua ignorância verbal e me dê ao desperdício de bater teclas com alguém cuja formação escolar não passa de mera alfabetização básica.

Você não está envergonhado de ter feito um comentário tão cretino? Onde você vivia quando a comunidade do Varjão comia o pão que o diabo amassou, na gestão pirotécnica e desastrosa do Sr. José Maria, ex-administrador? Onde você estava quando ele orquestrava as maracutaias da gestão fraudulenta que lhe rendeu um indiciamento por peculato? 

De onde você estava não dava para ouvir o som das bandas do Carnaforró, do aniversário do Varjão, que dirá o som do motor de duas carretas cheias de brinquedos, destinados à doação para crianças carentes do Varjão.

Já que você deixou claro a sua proximidade e admiração pelo ex-administrador, poderia prestar um relevante serviço a policia e a comunidade do Varjão, esclarecendo as seguintes questões: 

1.       Por que os Brinquedos doados pela Receita Federal para as crianças do Varjão foram desviados pelo ex-administrador para outras regiões administrativas? O Ex-administrador não gosta das crianças do Varjão?

2.     Se o ex-administrador queria fazer a “boa” ação por que escondeu tudo da comunidade, da administração e guardou tudo para si, unicamente, para si mesmo?

3.       Por que os “amigos” do ex-administrador ajudaram a esconder os brinquedos e diante de uma verdade inquestionável, ainda tentam defendê-lo? (Se fosse eu o delegado, enquadrava todos por formação de quadrilha e os submetia aos rigores da lei. Ainda está em tempo).

Caro leitor, obrigado pela audiência, mas não defenda corruptos.  Se gosta mesmo da Vila, una-se ao ediverdade. Ou você, acha que merece um prêmio por ser uma pessoa inescrupulosa que fez um comentário imbecil e capcioso?