terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

A História de um Zé II - A saga continua

Nossa historia de 1 ZÉ fez muito sucesso e para atender aos aclames do público que jamais deve ser contrariado, apresentamos:

UM DIA DE FAMA

O mocinho desta historia sem pé nem cabeça, começa à procura de fama. Até andou conseguindo alguma, mas não era a fama, propriamente dita, de um artista de cinema, entrementes, Zé arriscava copiar um dom Juan de quinta categoria, com suas amasiadas, meio cortesãs, alpinistas sociais ou galopantes interesseiras, que vez por outra, após conseguirem satisfação financeira, davam-lhe um pé-na-bunda, mas isso era café pequeno, Zé gostava mesmo era da aventura, mesmo sabendo que não passava de um objeto de consumo temporário. Mas quem se importa? Zé sempre foi um homem de duas mulheres. Até dão conta pela aldeia que Zé esnoba a teúda e a manteúda na mesma tenda.

Talvez Zé tivesse uma fórmula na cabeça, uma programação que apesar dos esforços não dava um resultado lá muito satisfatório. Zé precisava criar um argumento que lhe levasse ao topo da fama, então certo dia, de posse de sua bíblia, postou-se numa autoestrada e meio a velocidade dos caminhões, passou a ditar versículos e nada da fama chegar. Zé foi tramando, tramando, tramando e escorregando ali e acolá, até que um diabinho apareceu e soprou no ouvido esquerdo de Zé: Tu precisas fazer alguma coisa que te leve pra TV, pro rádio e pra internet! E veio um anjinho e soprou no ouvido direito de Zé: cuidado, não te deixes levar pela ganancia! Mas Zé que era tinhoso, deu um tapa no anjinho, jogou a bíblia pro alto, beijou as bochechas do diabinho, se apossou de sua mais terrivel ideia, entrou num caminhão e mesmo sem saber que rumo tomaria, despencou numa velocidade, ladeira abaixo, a mais de 200 por hora até chegar na barreira da polícia. 

Zé viu os avisos de pare, mas não parou. Atravessou em alta velocidade. Nesse momento a sirene da policia tocou e Zé com seu sorriso congelado, gritava pela janela que ninguém o pegaria. Só que Zé não contava que um caminhão sem gasolina não anda e o combustivel acabou. Acabou, também, a aventura,  e Zé foi parar no xilindró.

Exatamente como o diabinho disse, veio a TV, o rádio, a internet.  Na aldeia todos os aldeães e aldeãs comentam a aventura de Zé que conheceu o inferno da fama pela primeira vez.

O anjinho aparece com os cabelinhos descachelados, por conta do tabefe que Zé lhe deu, sorriu um sorriso de compaixão, entre duas lágrimas, e lhe disse: Eu te avisei, Zé, eu avisei!

FIM 

Esta historinha é uma obra literária e não tem nenhuma relação com fatos reais. Qualquer semelhança terá sido apenas mera coincidencia.


segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

A VERDADE SEMPRE APARECE


Ex-administrador do Varjão, no DF, é indiciado por desvio de mercadorias.
Valor dos produtos desviados chega a R$ 484 mil, afirma Polícia Civil.


A Polícia Civil do Distrito Federal indiciou em fevereiro o ex-administrador do Varjão, José Maria Martins dos Santos, por peculato – quando um servidor se apropria de um bem público.

De acordo com as investigações, ele teria desviado duas carretas de mercadorias doadas pela Receita Federal, em agosto do ano passado. O caso só se tornou público nesta segunda (27).

José Maria Martins dos Santos foi administrador do Varjão de janeiro a setembro do ano passado. De acordo com a polícia, um mês antes de ser exonerado, ele recebeu duas carretas com mercadorias apreendidas sem nota fiscal pela Receita em Foz do Iguaçu, no Paraná.

Uma das carretas estava repleta de brinquedos. A outra tinha produtos diversos, como perfumes importados, vídeo games, roupas e peças de carro. O valor total das mercadorias é de R$ 484 mil.

Por telefone, José Maria Martins dos Santos negou ao DFTV que tenha se beneficiado e disse que consultou a assessoria jurídica da administração, que não viu problemas em repassar os produtos diretamente para os moradores. Segundo ele, a administração recebeu apenas a carreta dos brinquedos.

Os ofícios da Receita mostram que as doações foram destinadas à Administração do Varjão e retiradas por Maria do Socorro Gadelha Souza. Ela é ex-funcionária do GDF e, segundo a polícia, assinou os documentos de liberação, assumindo o compromisso de usar os bens de forma adequada "para atender o interesse público ou social". Procurada pela reportagem, Maria não deu retorno até a publicação desta matéria.

A polícia indiciou o ex-administrador por peculato depois de concluir que ele usou o cargo para se apossar das mercadorias doadas. Segundo o inquérito, Martins dos Santos ficou com parte dos produtos e fez doações a pessoas e entidades, mas não via administração, como estava previsto, e sim, para se promover.

“Além de não incorporar ao patrimônio da administração, optou por transportar os objetos para sua própria residência e para outros locais, inclusive para a sede da Associação Beneficente Varjão Solidário (Asben), visando autopromoção”, diz um despacho da Divisão Especial de Repressão aos Crimes contra a Administração Pública da Polícia Civil (Decap) do dia 17 de fevereiro.

De acordo com o chefe da Decap, delegado Filipe Maciel, Martins dos Santos disse em depoimento que iria receber uma comissão de R$ 70 mil reais para buscar o material. A polícia investiga ainda se parte dos objetos foi vendida.

“Nós temos a suspeita de que esse material tenha sido comercializado na Feira dos Importados, estamos investigando ainda. O que nós sabemos com certeza é que esse material não teve o destino correto.”

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Dizem que voltei baianizado


Rapá, se eu não fosse brasileiro eu queria mesmo era ser baiano, ôxxxi! Podem até dizer que sou doido, mas não deixem a Bahia entrar, porque senão a Bahia não sai mais de cês. 

Fui passar o carnaval na Bahia e voltei todo abaianado. Foi arretado, meu rei!

Este texto em baianês é pra comemorar a minha volta e dizer que na Segunda-feira estarei trazendo notícias quentinhas e verdadeiras porque aqui a gente mostra o pau!

Num vou falar de carnaval porque andei recebendo umas batidas de tambor que me deixaram azuadim, mas o babado é de arregaçar!

Quero ver o povo tudo com cara de exu, as catitas chorando e eu mandando tudo ceder o marques de rabicó. Pior vai ser os cocó de cabeça baixa dando o ninja pra poder sair da gazumba

Guentou? Agora segura. Não adianta chorar no pé do caboco porque num tem mei-tijolo, não, meu rei!

E eu como sou ouvido de teiú, já tô sabendo de tudo, mas vou ficar plantado esperando a hora do bote pra não chamar o pereperê pro meu lado.

Por enquanto vou xurupitar com a minha roxinha

Mas chega de xibiatagem

Tô vazando pra comer meu mugunzá, mas eu volto.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

RECONHECENDO UM MENTIROSO



Sabemos que a honestidade é a base de qualquer relacionamento humano. Mas, muitas vezes mais do que gostaríamos, as pessoas deixam de ser honestas conosco e passam a mentir descaradamente.



Apresento-lhes aqui alguns sinais de uma mentira e métodos eficazes para você desmascarar mentirosos. Inclusive técnicas avançadas para você arrancar a verdade até de atores profissionais!
 
RECONHECENDO UMA MENTIRA
  1. A pessoa fará pouco ou nenhum contato direto nos olhos; 
  2. As mãos, os braços e as pernas tendem a ficar encolhidos contra o corpo e a pessoa ocupa menos espaço;
  3. Não há sincronismo entre gestos e palavras;
  4. A cabeça se move de modo mecânico;
  5. A pessoa que mente reluta em se defrontar com seu acusador e pode virar sua cabeça ou posicionar seu corpo para o lado oposto;
  6. Observe para onde os olhos da pessoa se movem na hora da resposta de sua pergunta;
  7. Observe o tempo de demora na resposta de sua pergunta. Uma demora na resposta indica que ela está criando a desculpa e em seguida verificando se esta é coerente ou não. A pessoa que mente não consegue responder automaticamente à sua pergunta;
  8. A pessoa que mente continuará acrescentando informações até se certificar de que você se convenceu com o que ela disse;
  9. Em relação à história contada, o mentiroso, geralmente, deixa de mencionar aspectos negativos; 
  10. Um mentiroso pode estar pronto para responder as suas perguntas, mas ele mesmo não coloca nenhuma questão.
  11. A pessoa que mente pode utilizar as seguintes frases para ganhar tempo, a fim de pensar numa resposta (ou como forma de mudar de assunto): "Por que eu mentiria para você?", "Para dizer a verdade...", "Para ser franco...", "De onde você tirou essa ideia?", "Por que está me perguntando uma coisa dessas?", "Poderia repetir a pergunta?", "Eu acho que este não é um bom lugar para se discutir isso", "Podemos falar mais tarde a respeito disso?", "Como se atreve a me perguntar uma coisa dessas?";
  12. Ela evita responder, pedindo para você repetir a pergunta, ou então responde com outra pergunta;
  13. A pessoa utiliza de humor e sarcasmo para aliviar as preocupações do interlocutor;
  14. A pessoa que está mentindo pode corar, transpirar e respirar com dificuldade;
  15. O corpo da pessoa mentirosa pode ficar trêmulo: as mãos podem tremer. Se a pessoa estiver escondendo as mãos, isso pode ser uma tentativa de ocultar um tremor incontrolável.
  16. Observe a voz. Ela pode falhar e a pessoa pode parecer incoerente;
  17. Voz fora do tom: as cordas vocais, como qualquer outro músculo, tendem a ficar enrijecidos quando a pessoa está sob pressão. Isso produzirá um som mais alto.
  18. Engolir em seco: a pessoa pode começar a engolir em seco.
  19. Pigarrear: Se ela estiver mentindo têm grandes chances de pigarrear enquanto fala com você. Devido à ansiedade, o muco se forma na garganta, e uma pessoa que fala em público, se estiver nervosa, pode pigarrear para limpar a garganta antes de começar a falar.
  20. Já reparou que quando estamos convictos do que estamos dizendo, nossas mãos e braços gesticulam, enfatizando nosso ponto de vista e demonstrando forte convicção? A pessoa que mente não consegue fazer isso. Esteja atento.

DESMASCARANDO O MENTIROSO

Chegou a hora de usarmos um sofisticado e abrangente sistema de questionamentos que fará com que qualquer pessoa fale a verdade em apenas alguns minutos em qualquer conversa ou situação. Os resultados serão verdadeiramente surpreendentes. Importante: Não esqueça de observar as respostas não-verbais (inconscientes) - os sinais que você acabou de aprender - após a sua pergunta.

1. Não acuse - Insinue: O objetivo é fazer uma pergunta que não represente nenhuma acusação, mas que insinue o possível comportamento da pessoa.
  
2. Atacando o ego da pessoa. Use o ego da pessoa contra ela própria. Vamos dizer a ela que jamais seria capaz de confessar, pois está sendo 'pressionada' por outra pessoa à não dizer a verdade e que essa pessoa manda nela. Esta técnica é muito usada por policiais.

3. Indução: Aqui está uma poderosa técnica. Elabore uma pergunta que restrinja sua resposta a algo que a pessoa pense ser positivo, de forma que ela não se importe em responder sinceramente.
 
4. Bumerangue psicológico: Com esta técnica, você diz à pessoa que ela fez algo bom, e não mau. Assim, ela ficará, completamente livre para lhe dizer toda a verdade. (Muito utilizado em entrevistas para emprego)

5. Paranoia: Esta técnica de sugestão é muito poderosa e pode induzir a um estado temporário de paranoia na pessoa - principalmente se várias pessoas falarem a mesma coisa.

TÉCNICAS AVANÇADAS PARA REVELAR A VERDADE: OS TRUQUES DOS PROFISSIONAIS.

As técnicas abaixo devem ser usadas caso você esteja muito desconfiado da pessoa e ela se recusa a confessar.

Céu e inferno: Esta técnica cria uma espécie de fobia na pessoa e a única saída é confessar a verdade para você. Aqui usamos as forças que moldam o comportamento humano: Dor e o Prazer nos seus limites para nos revelar a verdade.
"Podemos resolver isso agora. Você pode me contar tudo e esquecemos isso para sempre. Ninguém mais ficará sabendo. Mas, pode escolher um caminho mais doloroso: Posso falar pra todo mundo. Você sabe que sua imagem ficaria suja. Imagina todos seus colegas comentando sobre o que você fez? Portanto, para o seu bem, me confesse agora e terminamos com isso de uma vez por todas". Se vincularmos dor intensa e insuportável à ideia de mentir e prazer imediato à ideia de falar a verdade, ela só terá uma saída: falar a verdade!

Curto circuito: Com essa técnica você cria uma confusão mental na pessoa, enquanto implanta sugestões diretamente no inconsciente. Ela ficará confusa com a frase de abertura e entrará num leve transe enquanto você lança uma frase com comandos implícitos que serão completamente absorvidos pelo seu inconsciente.

Você também pode usar a técnica do curto circuito, com o intuito de apenas interromper a linha de raciocínio de uma pessoa. Utilize as frases abaixo quando quiser tomar o controle de uma conversa, ou temporariamente confundir a pessoa, enquanto você reúne seus próprios pensamentos. Abaixo você tem algumas frases. Não esqueça de gesticular enquanto fala. Use com moderação. Se usar várias delas seguidas, poderá provocar uma forte confusão mental na pessoa.
· Porque você ainda acredita em algo que duvidava?
· Você, realmente, ainda acredita nas coisas que pensava que sabia?
· Você duvidaria menos se acreditasse mais nas coisas que imaginava que sabia?
· Você não lembra do que havia esquecido?
· Se acreditasse mais nas coisas que falou, duvidaria menos das coisas que escutou?
· Você acredita nas coisas que já sabia?
· Como pode acreditar nas coisas que pensa que sabia?
· Essa pergunta significa que você ainda duvida das coisas que imaginava serem verdadeiras, não é?
· Você acredita mesmo, que já sabia disso?
· Porque me perguntou algo que já sabia?
· Se você já acreditava nisso, porque pensou que têm dúvidas?
· Se você não esperava que eu acreditasse numa coisa dessas, porque me contou?
· Você está concordando com uma coisa que já sabia, não é?
· Como pode concordar de algo que acreditava ser mentira, antes mesmo de aceitar a verdade?
· Quanto mais você acredita nas coisas que duvidava, mais concorda com a possibilidade de que tudo não passou de uma grande mentira?

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

MAIS UMA VEZ, ZÉ MARIA, EX-ADMINISTRADOR DO VARJÃO, MANIPULA A VERDADE

REPRODUÇÃO DA MATÉRIA DO ZÉ EM SEU BLOG

"Dep. Welligton Luiz e o Adminstrador do Varjão Hélio das chagas esqueceram as promessas de campanha eleitoral.


Adm Hélio das Chagas
O dministrador Regional do Varjão, o Senhor Hélio da Chagas, assina Exoneração de mais um funcionário da Administração Regional do Varjão, com a única justificativa é AMIGO do Zé Maria, o Senhor Márcio José Rodrigues Januário, Exoneração já esperada e anunciada anteriomente pelo o blog zé do povo, "segundo Márcio, pouco antes de sua exoneração o mesmo em dialogo, o Administrador assegurava não iria exonera-lo, que não havia mais mudança a serem feitas na administração,  o que não cumpriu com sua palavra, se é que ele tem, desabafa Márcio Rodrigues"  Há informações nos bastidores da Administração Regional, qua  ainda tem mais gente para ser exonerada, agora é a vez das mulheres, e são “organizados”  já existem até lista  das supostas,   1ª a ser exonerada e a senhora Antônia Vanderley Lopes, e a 2ª é a senhora Claudia Braga Calais, pessoas que não mediram esforços para divulgar o nome do Deputado Wellington na cidade, contribuindo para sua eleição ao cargo de Deputado Distrital. O Deputado e o Administrador, mostra com suas atitudes, que não gosta dos moradores do Varjão, exonerando os ultimos que resta na R.A, órgão que chegou a ter 85% dos cargo da propria cidade, levando ao Governo do Distrito Federal, a ser eleita a melhor administração de Brasília, entre a 30 cidades do DF. Na gestão do ex-administrador Zé Maria."(SIC)

A VERDADE 


O Deputado Wellington e o Administrador Hélio, fizeram promessas de campanha que foram cumpridas e a prova é que todos os exonerados da administração do Varjão, obvio, foram nomeados, porém ninguém tem bola de cristal para prever os maus-caratismos das pessoas. Não há nenhuma lista de exonerações de servidores, estas vão acontecendo na medida em que o Zé cria situações que os colocam numa lista de "personas non gratas"  Este é um desejo do Zé e ele vai fazer de tudo para deixar as duas servidoras em maus lençóis. A culpa das exonerações é do ex-administrador que se ocupa em desvirtuar o caráter das pessoas.  

O Zé precisa de um psiquiatra urgente. Ele se julga muito mais do que é capaz de ser. Primeiro porque não tem amigos, segundo porque não tem essa importancia que imagina ter. Ele apenas é um sujeito nocivo, sem caráter e a prova está nas pessoas que ele usou em favorecimento de si mesmo. 

É preciso lembrar ao Zé, antes que ele acredite em suas próprias mentiras que o titulo de melhor Administração não cegou os olhos do Governo que o exonerou sob suspeita de crimes contra a administração pública. Não basta ser o melhor, seu Zé, é preciso ser o mais honesto, e esse titulo jamais lhe seria dado.

No caso da exoneração do Márcio Januário, mesmo sendo ele um contumaz e viciado usuário de facebook no horário de expediente, o que contribuiu para que ao longo de sua jornada não tivesse apresentado nenhum trabalho de relevância na gerencia que ocupava, (todos os servidores são testemunhas disso),  mesmo sendo um informante do ex-administrador, o que não podia se esperar é que o Sr. Márcio juntamente com o Sr João Costa, inimigo da administração, fosse à rodoviária do Plano Piloto incitar as pessoa a fazer manifestação contra a administração pelo péssimo serviço de transporte urbano oferecido aos usuários do Varjão. Ora, se o Sr. Márcio era o gerente de serviços públicos, cabia a ele buscar a melhoria desse serviço junto ao DFTrans e não incitar a desordem.

Sr Zé Maria, estamos de olho no senhor e nas suas atitudes. Todas as suas mentiras serão contestadas. A sua maior verdade já está a caminho.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Gasto das Administrações com festas superam despesas com obras em 62%



A análise fria do orçamento de 2011 indica que as cidades do Distrito Federal são um paraíso onde as demandas pela ação do Estado podem ficar em segundo plano. É o que revelam balanços contábeis de gestão. Um levantamento global aponta as prioridades no ano passado: shows e festas. Juntos, os 30 administradores regionais aplicaram R$ 35 milhões em eventos, shows e homenagens. Enquanto isso, o montante investido em calçadas, adaptações de urbanização para portadores de necessidades especiais, pavimentação, iluminação ou construção de parques e áreas de esporte equivaleu a apenas 61% do total destinado à festança. Nessas obras permanentes, o governo gastou R$ 21,6 milhões dos recursos destinados à livre utilização dos administradores.

Apesar do clima de festa, ao visitar as cidades é possível constatar que não há motivos para comemorar. Em quase todas as edições do Diário Oficial do DF do ano passado, há publicações de contratos das administrações regionais para a realização de eventos sem licitação. Apenas três empresas do ramo faturaram, juntas, R$ 30,7 milhões. Nesse quesito, algumas cidades se destacam. É o caso de Taguatinga. Em 2011, a administração destinou R$ 7,7 milhões em homenagens e festividades, seis vezes mais do que o montante destinado a obras e instalações. Dos R$ 5,2 milhões destinados à empresa Cadu Eventos Ltda., R$ 3,6 milhões saíram da administração de Taguatinga, para organização de festas.

No entanto, no que se refere à infraestrutura, a cidade convive com vários problemas. Na Vila Dimas, por exemplo, os moradores reclamam dos buracos nas ruas, dos bueiros entupidos, do mau cheiro provocado pelo esgoto e do desnível da pista que exigiria uma drenagem pluvial. Os carros precisam andar até na contramão para desviar dos buracos. A gente reclama na administração regional e a resposta é que a responsabilidade é da Novacap. Lá, dizem que é atribuição da administração, afirma o comerciante Herik Leite.
 
Matéria do Correio Braziliense

NOSSA OPINIÃO

Além de verdadeira, a matéria reflete o descaso da maioria dos administradores, que são como prefeitos das Regiões Administrativas que formam o Distrito Federal. Em algumas cidades , onde a maioria da população é carente, como é o caso do Varjão, Paranoá, Itapoã, trocar obras necessárias por festas dispensáveis, chega a ser criminoso. No caso especifico do Varjão que é uma das mais carentes, o ex-administrador, exonerado sob suspeita de um suposto crime contra a administração publica, era muito festeiro e o método era sempre aquele citado na matéria, a despensa de licitação.  
 
Nosso objetivo não é acusar nem defender quem quer que seja, somos o caminho para o conhecimento da verdade, por isso questionamos o fato de ex-administradores que antes da nomeação para o serviço publico, eram possuidores de quase nada e após serem exonerados aparecem com casas, fazendas, extraídos de um reles salario de apenas R$ 16.000,00 auferidos por menos de um ano. Isto por si só, já é um cinismo, mas cara envernizada mesmo, é se tornarem fornecedores do governo. Surgem das trevas da insignificancia com empresas "capazes" de morder o filão da dispensa de licitação. Mudam de lado: antes eram compradores, agora se tornam vendedores, caçadores de emendas parlamentares.enfim, acharam o "negocio da china". 
 
É a farra da imoralidade sob as vistas de toda sociedade. Não esperamos que um nobre deputado distrital, apresente algum projeto de lei para pelo menos deixar em quarentena esses surrupiadores do patrimônio público e, que o imposto de renda deles seja acompanhado por um prazo de pelo menos 5 anos depois de deixarem o serviço publico. Não esperamos também que o nosso desejo de moralidade passe pelo crivo da constituição, mas sinceramente, seria bom que existisse cadeia para bandidos comuns, mais comuns que velhos e conhecidos presidiários.
 

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

A Triste historia de um Zé em Brasília



Ex-motorista de táxi, nascido lá pelo interior do Ceará, chegou à Capital com uma mão atrás e outra na frente, se infiltrou numa comunidade em formação, mas só depois que os pioneiros já haviam sofrido anos a fio, com chuva, lama, frio e poeira. Vivaldino, logo invadiu um terreno e saiu criando "associações" a fim de se segurar no terreno invadido. Não era o bastante. Era preciso ludibriar o povo, e para ludibriar tem que fazê-lo com maestria, então pensou, pensou, pensou... e,  eis a solução: criar uma creche comunitária, pois assim se tornaria conhecido na cidade. Como não tinha conhecimento pedagógico para tal tarefa, resolveu se apropriar de uma. 

Zé resolve, então, dentro de sua cabeça planejada, criar um perfil. Treinou um sorriso creme dental, uma paisagem! Se mil fotos tirasse, todas teriam o sorriso creme dental. Tornou-se evangélico, de fachada, pois apesar de ser casado,  sempre foi um colecionador de amantes, mas acima de tudo, evangélico.- Um religioso denota certa credibilidade.-  Como não tinha jeito e muito menos convicção para ser pastor, era melhor não arriscar. 

Não bastava! Era preciso criar um caráter (o Zé da nossa história é muito criativo.), aí o Zé se tornou um lobo travestido de cordeiro, um bom moço, digo, bom caráter. Passava a ideia de ser generoso, apesar de viver no bem bom, enquanto o resto da comunidade sofria em barracos de madeira caindo aos pedaços.

Zé em sua trajetória planejada e friamente calculada, foi acreditando que era um "líder" (como se liderança fosse uma magicazinha tirada dos livros de autoajuda). Aos poucos foi enganando a todos, inclusive aos experientes políticos que lhe depositaram crédito. Zé estava se tornando um traquinas, espalhava falastrices e tagarelices baratas, sempre ao lado de sua esposa, a quem, mais tarde, trairia covardemente.

Quando um dos deputados que o Zé apoiava, foi eleito, o safardana de duas caras, atingiu seu objetivo e recebeu do honrado político o maior crédito que poderia ter recebido em sua insignificante vidinha periférica; foi nomeado servidor público.

Na noite em que foi nomeado, Zé nem dormiu de tanta euforia. Naquela mesma noite selou em sua reles cabeça descerebrada que não era suficiente ser um servidor nomeado; seria um politico, um deputado distrital!

Agora, Zé era pilantra, e por trás do “sorriso-creme-dental-paisagem” se tornou arrogante, mesquinho, conheceu o poder, a posição social, e o dinheiro fácil. 

O Zé recebendo honrarias de governante se demonstrou um desvairado, descobriu que dentro dele morava um demônio daqueles que por fora tem cara de anjo e por dentro fervilha a tirania de quem se julga a cima do bem e do mal. Passou a perseguir todas as lideranças da Cidade. E como quem governa sozinho, governa pra si mesmo, Zé se imaginando o todo poderoso esqueceu o povo, esqueceu-se de Deus, esqueceu-se dos amigos.
Só que toda construção sem alicerce tende a ruir, então,  Zé conheceu o infortúnio e caiu em desgraça. Perdeu o crédito, perdeu o cargo, perdeu o poder, perdeu a sensatez.

Zé perdeu tudo, menos o hábito de mentir.  No desejo de voltar ao ponto em que saiu da linha que criou para sua trajetória, Zé, desesperado, voltou a lembrar de Deus, faz a linha bom esposo, cidadão preocupado com a comunidade. Recebe o apoio de "amigos" (outrora inimigos), que nada mais são que abutres a espera da um rasgo de carniça. Tão iguais a ele que se confundem entre si, ou seja, entre a mediocridade intelectual e a insignificância moral.

Pobre Zé, de poderoso chefão a um reles sobrevivente de uma espécie decadente, imoral, aética, e que terá da nova geração apenas o asco. 

No entanto deixa um ilustre e valioso legado: o de ser exemplo de como não se deve proceder.

Zé não engana mais a ninguém. Só lhe resta, agora, como ultimo suspiro, explicar a sociedade o seu enriquecimento ilícito. E quem sabe, pagando pelos seus atos, um dia possa ter em seu epitáfio: Aqui jaz um Zé.

Esta história só tem um capítulo porque essa história de Zé, já era! E, também, é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com pessoas e fatos reais terá sido mera coincidência

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Sites do GDF ficam fora do ar

Vários sites do GDF ficaram foram do ar neste domingo





 
Boa parte dos sites do Governo do Distrito Federal (GDF) ficaram fora do ar neste domingo (5/2). Os desligamento programados acontecem desde dezembro e fazem parte dos trabalhos de modernização tecnológica do Datacenter ligado à Secretaria de Planejamento e Orçamento do DF (Seplan-DF).

A subsecretária de TI do governo, Renata Galdino, informou ao Correio que, no próximo fim de semana, ocorrerá o último e mais longo dos desligamentos do sistema, quando endereços como a página oficial do GDF e a Agência Brasília ficarão fora do ar durante 36 horas.

Vários equipamentos vêm sendo trocados, como gerador, cabeamento elétrico e no breaks. Até hoje, ocorreram quatro paradas longas de 30 horas: duas em dezembro, uma em janeiro e outra em fevereiro.

Direção da Polícia Civil é um dos cargos mais cobiçados do Buriti



O mais recente escândalo que deixou vago o cargo de diretor da Polícia Civil provocou uma guerra de currículos e dossiês na disputa para quem irá suceder Onofre de Moraes, abatido por um constrangedor vídeo em que aparece fazendo críticas ao governador Agnelo Queiroz. O posto é um dos mais cobiçados na estrutura de poder da capital da República. Quem ocupa a direção comanda os policiais mais bem pagos do país e tem em suas mãos uma eficiente máquina de investigação.



Desde quinta-feira, quando Onofre deixou o comando, foram ventilados cinco nomes para o cargo (veja quadro), mas o Buriti ainda não está certo quanto ao substituto. Conforme o Correio mostrou ontem, o governador Agnelo busca um delegado de passado limpo e capaz de unir os diversos grupos políticos que integram a instituição. A definição deve ocorrer no início da semana. A principal preocupação dos setores ligados à Segurança Pública no DF é que uma escolha equivocada mergulhe ainda mais a corporação em uma crise que se arrasta desde a greve do ano passado. “É uma posição de muito prestígio e poder. Afinal, o indicado será o chefe da polícia da capital da República. É a coroação da carreira de um policial civil”, diz uma fonte da área de segurança ligada ao Palácio do Buriti.

Mas o principal atrativo do cargo é, na verdade, sua proximidade com a esfera política.

Tradicionalmente, por exemplo, o diretor-geral, embora subordinado ao secretário de Segurança, se reporta diretamente ao governador. Além disso, as investigações conduzidas pela Divisão Especial de Repressão aos Crimes contra a Administração Pública (Decap) têm potencial para incomodar muita gente e valem ouro no jogo político. Durante a gestão de Mailine Alvarenga, por exemplo, a Decap vinha investigando políticos como o ex-governador José Roberto Arruda, o ex-secretário de Transportes Alberto Fraga e o deputado Benedito Domingos (PP).

Fonte: Correio Braziliense

ALGUÉM PRECISA PAGAR ESSA CONTA

Parece não haver limites para os donos das empresas de ônibus do Distrito Federal. Além de operar com permissões vencidas, colocar nas ruas veículos com idade acima da permitida em lei e desrespeitar itinerários e horários, eles agora são acusados de cometer uma série de fraudes consideradas crimes no Código Penal Brasileiro.

Ao longo do ano passado, pelo menos 440 coletivos das concessionárias carregaram passageiros na clandestinidade. Já em duas operações realizadas nas duas últimas semanas, fiscais descobriram micro-ônibus na mesma situação e rodando com validadores de bilhetes eletrônicos clonados de uma linha que nunca existiu.

As informações sobre as falcatruas recém-descobertas serão encaminhadas amanhã à Polícia Civil do DF, que deverá periciar os veículos apreendidos e abrir um inquérito. As irregularidades estão descritas em um relatório elaborado por auditores do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), órgão vinculado à Secretaria de Transporte encarregado de regular e fiscalizar o setor. O Correio teve acesso a parte desse documento, com os detalhes dos novos golpes cometidos pelas empresas, e ao mais recente levantamento sobre as frotas de cada permissionária e as multas aplicadas à elas. As estatísticas comprovam o aumento da idade dos coletivos e das infrações deles.






Fiscais flagraram novas fraudes no Serviço de Vizinhança, mais conhecido como Zebrinha por causa da pintura dos micro-ônibus que cumprem as linhas nas quadras residenciais do Plano Piloto. Na primeira operação, duas semanas atrás, os servidores do DFTrans lacraram 28 veículos por conta de irregularidades das mais diversas, como falta de documentação.

Mas a surpresa maior veio na semana seguinte, quando os auditores apreenderam nove desses coletivos. Três haviam sido apreendidos e lacrados seis meses antes por não terem cadastro. Portanto, não poderiam retornar às ruas. Três outros haviam sido recolhidos por infrações diferentes e também estavam impedidos de transportar passageiros porque a empresa não sanou os problemas. Outras três zebrinhas operavam a Linha 8, que simplesmente não existe.

Em comum, além de pertencer ao grupo Viplan — o maior do sistema —, os nove micro-ônibus tinham validadores clonados. Essa era a forma usada pelos empresários para receber o dinheiro do governo referente às passagens pagas por meio de tíquete eletrônico. “Como os equipamentos estavam em veículos irregulares, eles precisavam estar vinculados a micro-ônibus cadastrados. Com isso, a empresa tinha mais de um validador em nome de um veículo, o que é totalmente irregular”, explica o chefe do Núcleo de Fiscalização do DFTrans, Fernando Pires. Os veículos que haviam sido apreendidos tiveram os lacres rompidos pelas empresas e acabaram repintados com números diferentes na lataria, na tentativa de burlar a fiscalização.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

COITADO DO POVO DO ZÉ

O ex-administrador do Varjão, exonerado por irregularidades no trato com o objeto público (coisa do povo) se autointitula "zé do povo". Coitado do povo!

 

Pobre Zé, não passa de um "zé ninguém" que se acha muito além de um "zé qualquer"

 

Abaixo reproduzimos a última publicação do Zé derrotado no seu blog pessoal e pouco visitado

O DESPREPARO TOMA CONTA DA ADMINISTRAÇÃO DO VARJÃO!

Reunião do Conselho de Segurança na Adaministração do Varjão.
Administrador do Varjão Hélio das Chagas.
O Varjão vive um momento muito crítico e desrespeitoso por parte da Administração Regional da cidade, que não apresenta solução para sanar os problemas que passam a população, presenciando um verdadeiro descontrole e falta de responsabilidade com o povo, parques, praças, escolas, creches etc. Tudo tomado pelo mato lixos e entulhos, cobras e insetos, nesta quinta feira 02/01, segundo informações de funcionário da própria administração, foi marcado pela vice-presidente do conselho de segurança, a pedido do administrador Regional uma reunião,  convidaram as lideranças a participarem com uma única finalidade, denegrir a imagem do ex-administrador, “dizendo aos presente que o ex-administrador estava sendo indiciado pela a policia civil e que iria ser preso, pediram ainda que os presentes informasse a população, senhor administrador! o povo é inteligente, sabe que tudo, tudo isso, não passa de calúnia e difamação, sabe que isto é uma  “perseguição política” por pessoas irresponsáveis e incompetentes. Referente aos brinquedos que conseguir, conseguir com muito responsabilidade, pagando as despesas com os próprios recursos, através de empréstimo bancário, pagando o valor de R$ 14.000,00  com o próprio cheque,  e pagando impostos, você é conhecedor de tudo isso, não foi utilizado nenhum dinheiro público, e posteriormente, foi doado tudo a associação de moradores para fazer a distribuição as crianças do Varjão,  segundo o presidente da entidade, foi atendida muitas crianças de Brasília, e ficando o restante depositado na administração, inclusive foi atendido pessoa a pedido seu (Hélio) pessoa ligada diretamente ao Deputado Wellington, não tenho medo de responder por isto, por que fiz com a maior transparência e responsabilidade, com a única finalidade, de levar a alegria as crianças do Varjão a quem tenho o maior respeito. Senhor Administrador, não se preocupe! que na hora certa, será apresentado fotos e muito mais a respeito do assunto, não precisa se desesperar, levando mentiras a população, tentando difamar uma pessoa que acolheu na cidade, você e o Deputado Wellington, Administrador TRAIÇÃO é o pior caminho.

VARJÃO - É POSSIVEL RECONSTRUIR UMA RELAÇÃO?

Eu sei que ninguém escolhe - pelo menos conscientemente - que seja assim: mas muitas vezes em nossos relacionamentos passamos por períodos difíceis de crises e desajustes, onde tudo parece levar ao conflito. Não importa qual tenha sido o estopim, uma guerra é sempre uma guerra!

Se você já passou por isso, não terá dificuldade em reconhecer o que digo. Cada parceiro se desloca para um lado do campo de batalha e de repente, de parceiros, se tornam adversários. As mínimas coisas se tornam irritantes, coisas absurdamente sem importância são percebidas através de uma cruel lente de aumento. Acredite, coisas como um inocente pigarro perece ser uma arma secreta usada pelo outro para atrapalhar nossa leitura, um sutil movimento na cama é percebido como uma invasão intencional de nosso espaço noturno.
 
As pessoas estão em guerra e bem sobre suas cabeças sobrevoam mísseis de cinismo, explodem bombas de agressão, granadas de ironia, ou pior... ocorre um terrível ataque de gás gélido paralisante classificado como "desprezo" considerado pelas forças da inteligência como a arma de grau máximo de destruição em massa.

Passada a fase romântica, pense em uma cidade no pós-guerra, ou após um desastre natural e devastador. 

É possível reconstruí-la?

A princípio, é claro que sim. E ainda melhor do que era antes! Quando tudo cai por terra, ao mesmo tempo somos abençoados com a rara oportunidade de criar algo completamente diferente, mais organizado, mais funcional, mais belo. Mas para fazer isso, algumas condições me parecem necessárias. 

Sem dúvida existem dois fatores fundamentais para que isso seja possível.

1) Avaliação dos danos e um planejamento do que se deseja construir
Para que um bom planejamento seja feito, é preciso que se avalie o que aconteceu. O que levou a tanta destruição? Quais eram os problemas reais.

2) Capital e mão de obra disposta a fazer um trabalho pesado e braçal
Uma cidade precisa de dinheiro para ser reconstruída..É um momento delicado que requer uma intervenção cirúrgica. Requer um enorme envolvimento. Comprometimento. Requer cuidado e atenção.

Reconstruir é para aqueles que estão dispostos a realizar o trabalho que precisa ser feito na cidade, e que já sabem que para isso precisarão aceitar o fato de que ainda têm muito a fazer.

As recompensas serão proporcionais aos esforços. Por mais trabalhoso que seja, um dia você olha para trás - de dentro da nova e iluminada cidade - vislumbra todo o caminho percorrido, e sente orgulho de si mesmo, enfim, se percebe maior, mais competente, mais sábio.

MALDITA INCLUSÃO DIGITAL?


Inclusão Digital pode ser considerada como democratização das tecnologias. Esse assunto tem sido muito repercutido no Brasil pelas dificuldades encontradas para a implantação.
Incluir uma pessoa digitalmente não apenas "alfabetizá-la" em informática, mas sim fazer com que o conhecimento adquirido por ela sobre a informática seja útil para melhorar seu quadro social. Somente colocar um computador na mão das pessoas ou vendê–lo a um preço menor não é, definitivamente, inclusão digital.
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Desde o início de 2005, foi implantado pelo Governo Federal um projeto de inclusão digital: Computador para todos. Esse projeto é voltado para a classe C e permite a oferta de computador e acesso à Internet a preços subsidiados

Por isso, para que a relação homem-máquina ocorra, é indispensável o uso das interfaces e da interatividade. Sem estes dois fundamentos, é impossível haver qualquer tipo de relação homem-máquina dentro da Internet ou mesmo fora dela.

Quanto a realidade virtual, ela tornou todas as relações do homem com o computador mais fáceis, para que ocorra de forma mais agradável, divertida, funcional ou eficiente.

As máquinas fazem parte da vida do ser humano há muito tempo, desde que os homens das cavernas passaram a caminhar e sobreviver pela Terra. Máquinas? Sim, máquinas. E porque não? Neste caso é só atribuirmos ao termo máquina um novo significado: tudo que ajuda ao homem a desempenhar algum tipo de função com maior facilidade. A espécie humana depende tanto dos computadores, que muitas empresas, hospitais, indústrias e mesmo pessoas comuns não conseguiriam viver sem o auxílio desta máquina. Inúmeras pesquisas vem acompanhando a relação que ocorre entre o ser humano (Homem) e os computadores (máquinas), tanto que a HCI (Human Computer Interaction) foi instituída para estudar a relação de interação homem-computador. E esta está tão presente que os computadores futuros serão projetados para atender às necessidades do usuário, reconhecê-las e entender sua linguagem verbal e não-verbal, já que a nossa linguagem usual não é adequada para o relacionamento homem-máquina.

Muitas pessoas não sabem nem o que é um computador e passam a ser excluídas, isoladas da sociedade atual. Uma outra preocupação é a de que o homem está deixando de se relacionar com outros de sua espécie para se relacionar com os computadores. E muitos deles, quando se relacionam com qualquer outra pessoa, é através do computador conectado à Internet.

Dentro deste tópico é necessário dar uma nova grafia ao termo Homem-Máquina, porque muitas vezes quando um usuário se conecta a Internet, não busca uma relação com um computador, mas sim com uma pessoa através do computador. Por isso: Homem-Máquina-Homem.

Geralmente a primeira coisa que se mostra nas relações virtuais é o que mais se esconde nas relações físicas (ou reais): o interior das pessoas. Mas mesmo assim, ela deve seguir as "regras", ou melhor, signos criados especialmente para os chats. Emoticons, gírias, e tantos outros são obrigatórios para quem quer conversar com alguém em uma sala. E só seguir todas essas recomendações para ser o mais novo "internauta" da face da Terra! E é justamente isso que preocupa. É muito fácil distanciar-se do mundo real e passar a fazer parte do mundo virtual. Nele não existe qualquer tipo de problema, e se existir é só desconectar ou trocar de apelido para passar a ser uma nova pessoa.

Será este o futuro das relações humanas? Será que para poder conversar com alguém um computador e uma linha telefônica necessariamente devem estar no meio? Saber dosar é fundamental para as relações reais, mas principalmente para as virtuais.

(Fonte:Geocities)