domingo, 29 de abril de 2012

Lago Norte??? Kkkkkkk Zé lorota e suas tramoias



Fiquei sabendo pelos meus informantes que Jose Maria Martins dos Santos, apelidado pelos moradores do Varjão como “Zé Lorota”, está tramando pra ser nomeado Administrador do Lago Norte.  

Quaquaraquaquaquá Explodi de tanto rir. 

Só se o Governador Agnelo estiver precisando de uma internação num hospício. 

Primeiro, porque o Zé é morador do Varjão. Nunca que os moradores do Lago Norte aceitarão ser administrados por um morador do Varjão.

Segundo, porque o Governador exonerou o Zé por causa de seu envolvimento com um crime que depois de apurado, vai ser um escândalo federal.

Terceiro, porque o Zé é um semialfabetizado

Quarto, porque o Velho Benedito Domingos tá mais desacreditado que santo do pau oco e pesa sobre ele o fardo de ser processado e de perder o mandato. Não vai querer mais esse peso de indicar um ficha suja para um cargo comissionado. 

Quinto, porque Agnelo na posse do secretário-chefe da Casa Civil, Swedenberger do Nascimento Barbosa, foi claro quando disse: “Conseguimos arrumar a casa, equilibrar as nossas contas e voltamos a funcionar como o governo que todo brasiliense merece”.  Não ia “desdizer” retornando ao poder executivo um pé-rapado, despreparado e deslumbrado.

Além do mais, Berger, que é um nome de extrema importância por sua experiência e comprometimento com o serviço público, tem uma forma de atuação focada e muito eficiente, com certeza não aprovará esse despautério. 

Pra finalizar, O Zé passou 9 meses no Varjão fazendo festa brega a noite, e varrendo a cidade pela manhã. Além do mais os indices de violencia eram assustadores. Havia mais de trinta bocas de fumo operando, os moradores não tinham perspectivas, o nivel de educação e cidadania eram abaixo de zero e as lideranças andavam amordaçadas. 

É viagem do Zé. A substancia estava vencida!


sábado, 28 de abril de 2012

Rapidinhas e Profundas



Demostenes levou três milhões. É pouco, se levar em conta que um pé-rapado qualquer leva meio milhão. (anônimo)

Quem muito quer...vai ficar querendo.

Quem rouba um mercadinho, rouba um mercadão. Cuida-te, Extra!

Você pode esquecer o passado, mas o passado não esquece você.

Quem tem telhado de cristal, deve ser muito rico e não vê importancia em jogar pedras no telhado alheio.

Só quem já morreu na fogueira. Sabe o que é ser carvão (Rita Lee)

O caráter de um homem é formado pelas pessoas que escolheu para conviver. (Sigmund Freud)

Você é quem é, e não quem pensam que é! Caráter você não adquire nem perde com o tempo; ou você tem ou você não tem!

Você também tem que saber se inventar, pois todo toque do que você faz e diz só faz fazer de Nova Iorque algo assim como Paris. (Caetano Veloso)

O indivíduo infiel é tão perigoso quanto o mentiroso. Ambos são fracos, ingratos e constroem castelos sem fundações. (Textos Judaicos)

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Zé é homenageado com trofeu pelos moradores do Varjão


 
Era só o que faltava! Depois de ser exposto para toda a cidade por seu vício de mentir e pela falta de caráter, Zé, o ex-administrador do Varjão, quer voltar a ocupar a cadeirinha de onde tirou muito, mas muito mesmo, de tudo que ele tem.

O ex-administrador antes de ser exonerado, se apoderou de quase meio milhão em produtos apreendidos pela Receita Federal e para se defender reuniu meia duzia de vassalos e lhes mostrou algumas montagens de documentos, sem qualquer valor, falou pelos cotovelos, mentiu, mentiu, mentiu e mentiu. Encheu a cabeça da "turma" de psicose tóxica.

Ele está sendo investigado pela Polícia Civil, pelo Ministério Público.

Agora quer voltar à Administração... Ahã...Quem te compra é quem não te conhece!

Essa história do ex-administrador querer retornar à Administração está com cara de pesadelo. 

Tem pelo nesse ovo! Ou melhor... cupim nessa cara de pau!

A verdade


O Zé do povo é um slogan prá lá de suspeito e muito mais adequado à vala comum do que a uma simples autodenominação hilária. Zé lorota é muito mais apropriado e mais condizente com um cidadão que ao ter a sua oportunidade única de mostrar que tinha algum respeito pelo povo do Varjão, jogou no lixo e chafurdou melancolicamente nas mais profundas poças das obscuridades morais. 

Ediverdade vem, solidariamente, desmascarar esse safardana, engrupidor.

O que Jose Maria fez quando foi administrador do Varjão?

Nada...

Ou melhor, fez tudo... tudo errado!  

Zé, se achando o todo poderoso, virou Zé das negas e tratou de arrumar um namoro com uma servidora e não escondia isso de ninguém não. Andava com ela pra cima e pra baixo, dava uma banana para o povo. Alias que povo? O povo só virou povo mesmo depois que ele perdeu a “boquinha”. Tinha outra que é casada, mas isso é outra historia.

Zé se achando o esperto, passou a fazer festas. O povo precisando de comida, de moradia, de madeirite, de cimento, de telha, e Zé dando pão e circo. Virou Zé palhaço.

Zé se achando o monarca, desprezou todas as lideranças do Varjão. Massacrou um servidor morador do Varjão e o exonerou covardemente para beneficiar a sua namorada, ou seja, exonerou um morador do Varjão para subir de cargo a namorada que morava no Paranoá.

Todas as lideranças foram sumariamente excluídas da vontade do ex-administrador. Será que eles não são do povo?   Será que eles não sofreram com lama, enxurrada, violência, reuniões, trabalho árduo e suado pra termos um Varjão igual ao que temos hoje?

O Zé é um hipócrita, sem caráter e quem acredita nele ou é muito tapado ou tem algum interesse obscuro.

domingo, 15 de abril de 2012

Ediverdade um blog de sucesso




Quando tive a ideia de criar um blog para desmistificar más intenções de pessoas que enganam o povo com falácias e retóricas cretinas, nunca imaginei que o blog tivesse tanta aceitação.  Há algumas pessoas que não querem fazer comentários pelo blog e o fazem por email, ediverdade77@gmail com pedem para publicar artigos que nem sempre são aconselháveis, pois fogem ao objetivo do blog. 

Peço que tenham paciência, pois não é tarefa fácil criar “historinhas”. Às vezes crio uma história e desisto de publicar, às vezes desisto no meio,  outras vezes paro por falta de tempo e perco a inspiração.

Sem dúvida, a maior audiência do blog é o Zé do Povo. Algumas pessoas fora de Brasília pedem para publicar o desfecho da saga do Zé do Povo. Querem saber o que aconteceu com o personagem principal da nossa trama literária.

Só posso dizer que o Zé do Povo  e sua corja tem uma batata assando na fogueira e muito em breve estará no ponto. Será o capítulo final da saga. Por enquanto o personagem anda fazendo das suas, mas estamos acompanhando, seguindo de perto. Sabemos cada obra dele e onde estão acontecendo. Podemos dizer que estamos dando corda...  Aguardem.

Ele anda dizendo que foi vítima de uma armação, que assinou documentos sem saber o que estava assinando. Pois bem, de inocentes assim o inferno está cheio. 

O Zé sabia com toda propriedade que lhe é peculiar para o crime, o que estava fazendo, pois bancou o Robin Hood do Varjão , roubando da Receita Federal para doar aos pobres, como se isso não fosse crime do mesmo jeito. Uma manobra cínica, pois se uma carreta continha só brinquedos, a outra só não continha brinquedos. Quem te compra é quem não te conhece, espertalhão!

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Seria o Zé do Povo um caudilho mentiroso?




Tenho um gosto acentuado por pensar em palavras rebuscadas e fazer, mentalmente, um conceito delas. É um exercício mental que me mantem eletrizado. Aliás, acho que quando nasci fazia um temporal com muitos raios, porque minha energia mental explode, faísca, gera palavras, modéstia à parte!

A palavra que pensei agora foi Caudilho. Ainda não tenho título para este texto. É outra brincadeira que faço; escrever e depois procurar um título.

O caudilhismo é um fenômeno cultural que primeiro surgiu durante o início do século XIX na América do Sul revolucionária, como uma forma de líder de milícia com personalidade carismática e um programa suficientemente populista de reformas genéricas a fim de auferir larga adesão, ao menos no início, das pessoas comuns, simplórias e incultas. 

Os Caudilhos tipicamente atribuíam a tarefa de conquistar poder sobre a sociedade e posicionar-se como líderes. Eram capazes de comandar grande número de pessoas e de prender a atenção de vastas multidões entusiasmadas.

Hoje os caudilhos estão por toda parte e são de todos os tamanhos. Exibem atitudes populistas e principalmente mentem muito, além de serem excessivamente contraditórios, embora o populismo não deixe que as pessoas percebam suas técnicas, velhas,  porem eficientes. 

Vendo uma reportagem de uma emissora em espanhol, percebo de forma clara, a contradição entre o discurso do caudilho Hugo Chávez condenando a riqueza. A TV mostra como vivem seus familiares. Sua filha Rosinés, empunhando um leque de dólares americanos, sendo que Chávez decretou o controle de dólares nas mãos de particulares.

Os comensais do banquete onde Chávez veste um terno com abotoaduras e relógio de grife francês. O traje e adornos usados por Chávez pode alcançar 30 mil dólares.

Não se trata de condenar a riqueza, pois até gosto muito de uns luxos, mas expor a contradição de Chávez que luta em defesa dos pobres da Venezuela.

Estas matérias só são acessíveis na Venezuela através da internet. Como a maioria não tem acesso, ouve apenas o discurso mentiroso do caudilho.

As críticas e análises só aparecem em jornais e televisões a cabo que não são acessíveis à grande massa. Com isso Chávez diz que não censura aqueles veículos que o criticam. Ora, como a maioria é analfabeta e despossuída, sobra apenas a TV estatal chavista que promove há mais de uma década a lavagem cerebral diária da grande massa.

Chávez é um mentiroso. E toda vez que se sente ameaçado, dispara sua metralhadora sobre os americanos, incitando o ódio e fechando a cortina que o protege e o mantém no poder.

Mas aterrissando aqui na nossa terra brasilis, há quem diga que o nosso maior caudilho foi o Lula. Temos da sua vida muito de seu próprio testemunho.  Do testemunho alheio se tem noticias do filho que se tornou um empresário  bem sucedido, e da filha muito pouco, além do fato de viver nos Estados Unidos . Dele próprio se percebe os ternos italianos e da mulher  luxos palacianos além de ter dupla cidadania. Vidinha bem diferente da maioria dos mortais brasileiros.

Mas aterrissando ainda mais, chegamos a Brasília com todas as fantasmagorias que povoavam a imaginação medieval e que ainda perduram  por aqui, temos os nossos governantes com seus discursos caudilhistas .
Aterrissando de vez, chegamos bem longe de Chávez, o grande caudilho, e encontramos um pequeno caudilho, o Zé do povo, no Varjão.

As questões subjacentes são: por que Zé do povo merece o título? Por que algumas pessoas permaneceram fiéis às suas loucuras? Por que e como os mistificadores têm sucesso em suas mentiras? 

Em alguns casos as mentiras de Zé do Povo são aceitas porque são úteis. 

Noutras vezes as pessoas acreditam em Zé do Povo porque suas mentiras dão um sentido às suas vidas, como o hebreu que vai com ele em busca do reino do Preste João na esperança de encontrar as tribos perdidas de Israel. Nesse caso a impossibilidade do resultado não é importante, a busca se torna o suporte da esperança.

Há, ainda, outro tipo de engano que da mesma maneira faz seguidores. As pessoas têm suas crenças e buscam qualquer coisa que as torne verdadeiras. Não é que creiam em algo porque encontraram evidências de verdade, mas acreditam nas evidências porque estão de acordo com suas conveniencias. Assim, não importa se os argumentos apresentados por Zé do Povo tenham procedencia ou não, a sua argumentação confirma a história e, assim, o desejo de que sejam verdadeiros supera a importancia material da farsa.

Isso faz com que se ouça até o fim o mentiroso e adquira se não amizade, ao menos simpatia pelo infeliz.
 
Afirmo que Zé do Povo tem consciência de que é falso, mas de maneira alguma é maldoso, ainda que tema o mal que pode derivar de seus erros. Quero esclarecer que de forma alguma pretendo extrair conclusões morais desse texto, o que seria uma terrível grosseria com o Zé do Povo.   

Apenas concluo que o fenômeno da comunicação é muitíssimo complexo, que nem sempre é fácil filtrar a realidade e muitos sequer desejam isso, e que, ao ligar a TV, temos uma infinidade de Zé do povo à nossa espera para nos enganar.

domingo, 1 de abril de 2012

Ediverdade é implacavel contra os corruptos

Além de Demóstenes, escutas da PF já ligam três deputados a Carlinhos Cachoeira

Carlos Leréia, Sandes Junior e Stepan Nercessian engrossam lista de envolvidos. Gravações revelam conversas sobre licitações, empréstimo de dinheiro e até a compra de uma frisa no Sambódromo do Rio

O contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, foi preso durante a Operação Monte Carlo, da PF O contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, foi preso durante a Operação Monte Carlo, da PF (Celso Junior/AE)
A lista de parlamentares ligados ao contraventor Carlinhos Cachoeira, capitaneada pelo senador Demóstenes Torres (DEM-GO), cresce a cada nova divulgação de escutas telefônicas da Polícia Federal. Os deputados federais Carlos Leréia (PSDB-GO), Sandes Junior (PP-GO) e Stepan Nercessian (PPS-RJ) também aparecem em conversas comprometedoras.


Reportagem da Folha de S. Paulo publicada no sábado revelou que Nercessian recebeu 175 mil reais de Cachoeira, no ano passado. Desse montante, 160 mil reais foram usados na compra de um apartamento e outros 15 mil reais com uma frisa no Sambódromo para o Carnaval desse ano. O deputado, que integra a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara, pediu licença do seu partido. Ele admite que é amigo de Cachoeira há mais de 20 anos e que já pagou os 160 mil reais tomados como empréstimo.


Já o tucano Carlos Leréia aparece em diálogos com Wladimir Garcez, apontado como braço-direita da organização criminosa de Cachoeira. Em uma das gravações, feitas em 2009, o deputado cobra o depósito de uma quantia em dinheiro. Segundo a polícia, eles tratavam de licitações e outros assuntos do interesse de Cachoeira.


Numa das escutas, publicada pelo O Globo, o deputado Sandes Junior negocia diretamente com Cachoeira:


Sandes - "Você recebeu lá na ADI. Eles deram vários cheques. É melhor dividir do que não receber. Até o final desse ano".

Cachoeira - "Uê, foi bom então, uê. Então você tem que repartir comigo, que eu fiz você receber".