Zé e os Mamulengos

Quando o gato se ausenta, os ratos fazem a festa. Até o Márcio Rodrigues, fiel capacho do Zé qualquer, deixou a cozinha do restaurante no Deck Norte para se achar no direito de defecar palavreados e soltar flatulências sobre o infortúnio dos moradores da área de transição do Varjão. Os derrotados se manifestam sempre com mentiras.

Seria patético se antes não fosse cômico.

Ora, Márcio Rodrigues, esse óculos fundo de garrafa que lhe deixa com a aparência de um mamulengo não é suficiente para lhe fazer se enxergar? Deve pensar que vai ser candidato e se eleger com 120 votos. Sim porque a protegida do Zé qualquer não conseguiu se eleger para o conselho tutelar, imagine um fantochezinho de quinta, um “daminho” de companhia.

Meu rapaz vá para a retaguarda que é o seu verdadeiro lugar. Vocês, ilustres desacreditados, não convencem mais nem as crianças, digo, nem os anciães, porque as crianças ainda se lembram de que vocês dois foram indiciados pela policia civil por terem desviado os brinquedos que a Receita Federal mandou pra elas. Que vergonha!

O povo do Varjão é muito politizado e não engole essa balela de líder comunitário, associação fantasma e outros pereguegués criados pra aproveitar deles e nada oferecer.  Só mesmo aquela deputada ingênua, mas no dia que ela descobrir que é a sexta na preferência da pistolagem eleitoral, lhes mete um consistente e estrondoso pé na bunda.

Porém para não dizer que não falei das flores, o descrédito acontece porque só mesmo uma pessoa com dois neurônios defeituosos poderia publicar a foto de uma senhora já morta há mais de 2 anos como se ela tivesse sido despejada ontem. Serviu de riso para a população.

Seria cômico se antes não fosse desastroso.